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Inflação está desacelerando, diz membro do BCE

Expectativas de que o Banco Central poderá reduzir ainda mais a taxa de juros aumentaram com alguns dados mostrando sinais de fraqueza

Vitor Constancio, vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), com Mario Draghi: inflação da Zona do Euro desacelerou para 1,7% em março, menor nível desde agosto de 2010 (Hannelore Foerster/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 08h36.

Frankfurt - A inflação na zona do euro está desacelerando de forma significativa, o que é importante para quando o Banco Central Europeu (BCE) decidir se reduz a taxa de juros, disse o vice-presidente do BCE, Vitor Constancio, segundo a agência de notícias MNI nesta segunda-feira.

As expectativas de que o BCE poderá reduzir ainda mais a taxa de juros, atualmente na mínima recorde de 0,75 por cento, aumentaram recentemente uma vez que alguns dados econômicos mostraram fraqueza.

A inflação também desacelerou para 1,7 por cento em março, menor nível desde agosto de 2010, em meio a uma contínua tendência de fraqueza nos preços da energia.

"A inflação estava desacelerando de forma bastante significativa", disse Constancio à MNI. "E esse, claro, é um fator importante para nós, porque a inflação é sempre a primeira a ser considerada." "Ao mesmo tempo, a economia continuou a dar sinais de fraqueza, e é aí que estamos. Então quando tivermos nossa próxima reunião, veremos as informações mais recentes e tomaremos a decisão", completou ele.

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As expectativas de que o BCE poderá reduzir ainda mais a taxa de juros, atualmente na mínima recorde de 0,75 por cento, aumentaram recentemente uma vez que alguns dados econômicos mostraram fraqueza.

A inflação também desacelerou para 1,7 por cento em março, menor nível desde agosto de 2010, em meio a uma contínua tendência de fraqueza nos preços da energia.

"A inflação estava desacelerando de forma bastante significativa", disse Constancio à MNI. "E esse, claro, é um fator importante para nós, porque a inflação é sempre a primeira a ser considerada." "Ao mesmo tempo, a economia continuou a dar sinais de fraqueza, e é aí que estamos. Então quando tivermos nossa próxima reunião, veremos as informações mais recentes e tomaremos a decisão", completou ele.

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