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Inflação do idoso sobe e encerra ano com alta de 11,13%

Em 2015, o indicador ficou acima da taxa acumulada no mesmo período pela inflação ao consumidor medida pelo IPC-BR, que foi de 10,53%

Inflação: em 2015, o indicador ficou acima da taxa acumulada no mesmo período pela inflação ao consumidor medida pelo IPC-BR, que foi de 10,53% (Thinkstock/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 11h06.

Rio - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) avançou 2,87% no quarto trimestre de 2015, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na manhã desta terça-feira, 12.

No terceiro trimestre, a taxa do IPC-3i tinha sido menor, de 1,23%. Com a alta registrada entre outubro e dezembro, a inflação do idoso acumulou alta de 11,13% no ano.

Em 2015, o indicador ficou acima da taxa acumulada no mesmo período pela inflação ao consumidor medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que foi de 10,53%. O IPC-3i mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade.

Seis das oito classes de despesa que integram o índice registraram taxas de variação maiores na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano passado.

A principal contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de um aumento de 0,54% para uma elevação de 5,37%. O item com maior influência foi hortaliças e legumes, que subiu 20,81% no quarto trimestre ante um recuo de 16,33% no trimestre anterior.

Os demais grupos com aceleração no ritmo de aumento de preços foram Transportes (de 0,35% no terceiro trimestre para 4,52% no quarto trimestre), Educação, Leitura e Recreação (de 0,94% para 2,51%), Vestuário (de 0,24% para 1,99%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,82% para 1,95%) e Comunicação (de 0,77% para 1,08%).

Os itens que se sobressaíram foram gasolina (de 0,56% para 9,78%), passagem aérea (de -5,76% para 17,98%), roupas (de 0,21% para 2,22%), salão de beleza (de 1,24% para 2,41%) e tarifa de telefone residencial (de -0,17% para 1,61%).

Por outro lado, houve aumentos menores nos grupos Habitação (de 1,97% para 1,75%) e Despesas Diversas (de 0,67% para 0,49%), com destaque para condomínio residencial (de 2,54% para 1,73%) e alimentos para amimais domésticos (de 2,41% para -0,24%).

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Rio - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) avançou 2,87% no quarto trimestre de 2015, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na manhã desta terça-feira, 12.

No terceiro trimestre, a taxa do IPC-3i tinha sido menor, de 1,23%. Com a alta registrada entre outubro e dezembro, a inflação do idoso acumulou alta de 11,13% no ano.

Em 2015, o indicador ficou acima da taxa acumulada no mesmo período pela inflação ao consumidor medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que foi de 10,53%. O IPC-3i mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade.

Seis das oito classes de despesa que integram o índice registraram taxas de variação maiores na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano passado.

A principal contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de um aumento de 0,54% para uma elevação de 5,37%. O item com maior influência foi hortaliças e legumes, que subiu 20,81% no quarto trimestre ante um recuo de 16,33% no trimestre anterior.

Os demais grupos com aceleração no ritmo de aumento de preços foram Transportes (de 0,35% no terceiro trimestre para 4,52% no quarto trimestre), Educação, Leitura e Recreação (de 0,94% para 2,51%), Vestuário (de 0,24% para 1,99%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,82% para 1,95%) e Comunicação (de 0,77% para 1,08%).

Os itens que se sobressaíram foram gasolina (de 0,56% para 9,78%), passagem aérea (de -5,76% para 17,98%), roupas (de 0,21% para 2,22%), salão de beleza (de 1,24% para 2,41%) e tarifa de telefone residencial (de -0,17% para 1,61%).

Por outro lado, houve aumentos menores nos grupos Habitação (de 1,97% para 1,75%) e Despesas Diversas (de 0,67% para 0,49%), com destaque para condomínio residencial (de 2,54% para 1,73%) e alimentos para amimais domésticos (de 2,41% para -0,24%).

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