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Inflação da zona do euro se estabiliza em zona de perigo

Preços ao consumidor nos 18 países que compartilham o euro subiram 0,8% neste mês na comparação anual

Sede do BCE: Mario Draghi já alertou para o risco de a inflação permanecer em uma zona de perigo abaixo de 1%, mas afirmou de novo na quinta-feira que claramente não há deflação (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 08h44.

Bruxelas - A inflação da zona do euro se estabilizou em fevereiro no que o Banco Central Europeu chama de "zona de perigo", mostraram dados nesta sexta-feira, enquanto o desemprego permaneceu perto de máximas recordes antes de reunião do BCE na próxima semana.

A agência de estatísticas da União Europeia Eurostat estimou que os preços ao consumidor nos 18 países que compartilham o euro subiram 0,8 por cento neste mês na comparação anual. Essa foi a mesma taxa de janeiro e dezembro, após alcançar 0,9 por cento em novembro e 0,7 por cento em outubro.

O presidente do BCE, Mario Draghi, já alertou para o risco de a inflação permanecer em uma zona de perigo abaixo de 1 por cento, mas afirmou de novo na quinta-feira que claramente não há deflação.

Em fevereiro, os custos menores de energia compensaram os preços mais caros de bens industriais e de serviços.

As pressões de preços na economia da zona do euro são baixas, porque o desemprego permanece perto de máximas recordes. A Eurostat informou nesta sexta-feira que 12 por cento da força de trabalho do bloco estava desempregada em janeiro, inalterada ante o mês anterior.

Em termos absolutos, o número de pessoas sem emprego subiu para 19.175.000 ante 19.158.000 em dezembro.

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A agência de estatísticas da União Europeia Eurostat estimou que os preços ao consumidor nos 18 países que compartilham o euro subiram 0,8 por cento neste mês na comparação anual. Essa foi a mesma taxa de janeiro e dezembro, após alcançar 0,9 por cento em novembro e 0,7 por cento em outubro.

O presidente do BCE, Mario Draghi, já alertou para o risco de a inflação permanecer em uma zona de perigo abaixo de 1 por cento, mas afirmou de novo na quinta-feira que claramente não há deflação.

Em fevereiro, os custos menores de energia compensaram os preços mais caros de bens industriais e de serviços.

As pressões de preços na economia da zona do euro são baixas, porque o desemprego permanece perto de máximas recordes. A Eurostat informou nesta sexta-feira que 12 por cento da força de trabalho do bloco estava desempregada em janeiro, inalterada ante o mês anterior.

Em termos absolutos, o número de pessoas sem emprego subiu para 19.175.000 ante 19.158.000 em dezembro.

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