Exame Logo

Inflação da construção civil fica em 1,06% em maio

O Índice Nacional da Construção Civil subiu de abril para maio, com alta de 0,60 ponto percentual

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2014 às 12h23.

Rio de Janeiro -O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu de 0,46% em abril para 1,06%, em maio, com alta de 0,60 ponto percentual.

Com o resultado de maio, os preços da construção civil acumulam alta de 3,07% nos primeiros cinco meses do ano.

A taxa anualizada (últimos 12 meses) acumula variação de 7,28%.

Os dados da Sinapi foram divulgados hoje (06), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) e indicam que em maio de 2013 o índice havia fechado em -5,12%.

A grande variação ocorre porque naquele mês incidiu a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil.

Quando não considerada a desoneração da folha, o acumulado no ano fica em 3,09% e dos últimos 12 meses em 7,38%.

Com a alta de maio, o custo nacional da construção por metro quadrado, passou de R$ 877 em abril, para R$ 886 em maio, sendo R$ 487 relativos aos materiais e R$ 398 à mão de obra.

Sem considerar a desoneração da folha de pagamento, o custo nacional da construção, por metro quadrado, fechou maio em R$ 947, sendo R$ 488 relativos aos materiais e R$ 459 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,07%, caindo 0,31 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,38%).

A mão de obra variou 2,30%, subindo 1,75 pontos percentuais em relação a abril (0,55%).

O levantamento do IBGE indica que nos cinco primeiros meses do ano, os materiais acumulam alta de 2,90%, enquanto a mão de obra subiu no período 3,28%; enquanto a taxa anualizada (acumulado dos últimos12 meses) ficou em 6,03% para os materiais e em 8,85% para a mão de obra.

Estes resultados levam em conta a desoneração da folha de pagamento.

Não considerada, os acumulados em 12 meses foram 6% (materiais) e 8,89% (mão de obra).

Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, criado em 1969, com o objetivo de produzir informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando à elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.

São Paulo – A Cyrela lidera as construtoras de capital aberto que mais lucraram no primeiro trimestre deste ano, segundo a Economática . Entre as que tiveram maior prejuízo, a Mendes Júnior ficou em primeiro lugar, seguida da Brookfield e Gafisa . A seguir veja a lista completa com o desempenho das construtoras.
  • 2. Cyrela

    2 /20(Antonio Milena/EXAME)

  • Veja também

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 163,4 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 179 milhões
    Variação: -8,71%

  • 3. Eztec

    3 /20(Divulgação)

  • Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 95,5 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 150,7 milhões
    Variação: -36,63%
  • 4. MRV

    4 /20(Germano Lüders/EXAME.com)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 80,9 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 78,8 milhões
    Variação: 2,66%
  • 5. Even

    5 /20(Divulgação/Facebook)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 53,8 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 51 milhões
    Variação: 5,49%
  • 6. Helbor

    6 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 51,6 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 52,2 milhões
    Variação: -1,15%
  • 7. Direcional

    7 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 46,3 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 54,7 milhões
    Variação: -15,36%
  • 8. Tecnisa

    8 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 36 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 42,3 milhões
    Variação: -14,89%
  • 9. Rodobens

    9 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 13,6 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 20,3 milhões
    Variação: -33%
  • 10. JHSF

    10 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 13,1 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 23,8 milhões
    Variação: -44,96%
  • 11. Rossi Residencial

    11 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 6,8 milhões
    Prejuízo 1º trimestre de 2013: R$ 9,9 milhões
    Variação: -31,31%
  • 12. Trisul

    12 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 6,1 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 8 milhões
    Variação: -23,75%
  • 13. Lindenberg

    13 /20(Divulgação)

    Lucro 1º trimestre de 2014: R$ 186 mil
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 1,2 milhão
    Variação: - 84,50%
  • 14. Lix da Cunha

    14 /20(Divulgação)

    Prejuízo 1º trimestre de 2014: R$ 1,6 milhão
    Prejuízo 1º trimestre de 2013: R$ 2,2 milhões
    Variação: - 27,27%
  • 15. CR2

    15 /20(Divulgação)

    Prejuízo 1º trimestre de 2014: R$ 6,9 milhões
    Prejuízo 1º trimestre de 2013: R$ 3,1 milhões
    Variação: 122,5%
  • 16. João Fortes

    16 /20(Reprodução da web)

    Prejuízo 1º trimestre de 2014: R$ 18,5 milhões
    Lucro 1º trimestre de 2013: R$ 133 mil
    Variação: -14000%
  • 17. Viver

    17 /20(Reprodução da web)

    Prejuízo 1º trimestre de 2014: R$ 35,1 milhões
    Prejuízo 1º trimestre de 2013: R$ 40,1 milhões
    Variação: -12,47%
  • 18. Gafisa

    18 /20(ALEXANDRE BATTIBUGLI / EXAME)

    Prejuízo 1º trimestre de 2014: R$ 39,7 milhões
    Prejuízo 1º trimestre de 2013: R$ 55,4 milhões
    Variação: -28,34%
  • 19. Brookfield

    19 /20(Divulgação)

    Prejuízo 1º trimestre de 2014: R$ 74,8 milhões
    Prejuízo 1º trimestre de 2013: R$ 47,7 milhões
    Variação: -56,81%
  • 20. Agora, veja quem se deu bem e mal em 2013

    20 /20(Germano Luders)

  • Acompanhe tudo sobre:Construção civilEstatísticasIBGEInflação

    Mais lidas

    exame no whatsapp

    Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

    Inscreva-se

    Mais de Economia

    Mais na Exame