Inflação continua alta, mas entrará em período de declínio
Banco Central informou que a inflação continua elevada devido ao preços relativos, tornando o balanço de risco "menos favorável"
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 08h38.
São Paulo - O Banco Central informou que a inflação continua elevada devido ao preços relativos, tornando o balanço de risco "menos favorável", ao justificar a decisão de acelerar a alta da Selic a 0,5 ponto percentual na semana passada, para 11,75 por cento ao ano.
Mas o BC defendeu que a inflação entra em "longo período de declínio" em 2015. Pela ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira, o BC repetiu que a decisão de acelerar o passo foi tomada "neste momento", e que "o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia".
O BC também não piorou suas projeções de inflação. Sem citar números, pelo cenário de referência, informou que a inflação reduziu em 2014 e manteve-se "relativamente estável" em 2015, mas se encontram acima do centro da meta, de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.
E repetiu que, nos três primeiros trimestres de 2016, "apesar de indicarem que a inflação entra em trajetória de convergência", as projeções também estão acima da meta.
São Paulo - O Banco Central informou que a inflação continua elevada devido ao preços relativos, tornando o balanço de risco "menos favorável", ao justificar a decisão de acelerar a alta da Selic a 0,5 ponto percentual na semana passada, para 11,75 por cento ao ano.
Mas o BC defendeu que a inflação entra em "longo período de declínio" em 2015. Pela ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira, o BC repetiu que a decisão de acelerar o passo foi tomada "neste momento", e que "o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia".
O BC também não piorou suas projeções de inflação. Sem citar números, pelo cenário de referência, informou que a inflação reduziu em 2014 e manteve-se "relativamente estável" em 2015, mas se encontram acima do centro da meta, de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.
E repetiu que, nos três primeiros trimestres de 2016, "apesar de indicarem que a inflação entra em trajetória de convergência", as projeções também estão acima da meta.