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Inflação anual recua em setembro na OCDE e no Brasil

Caso esse movimento continue, muitos bancos centrais poderão se tornar mais confortáveis em manter suas políticas de estímulos

Consumidora conta moedas e notas de real em feira: o Brasil, que não é membro da OCDE, também registrou uma queda no ritmo de alta dos preços, recuando de 6,1% para 5,9% (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 10h10.

São Paulo - A taxa anual de inflação entre as principais economias do mundo caiu pelo segundo mês seguido em setembro. Se esse movimento continuar, muitos bancos centrais poderão se tornar mais confortáveis em manter as políticas de estímulos por um período prolongado.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) disse que a taxa anual de inflação para os 34 países da organização recuou para 1,5%, de 1,7% em agosto. No G-20, a inflação foi de 2,9%, ante 3,0% no mês anterior.

O Brasil, que não é membro da OCDE, também registrou uma queda no ritmo de alta dos preços, recuando de 6,1% para 5,9%, enquanto na Índia a inflação se manteve em 10,7% e na China acelerou de 2,6% para 3,1%.

A queda na inflação dos países membros da OCDE se deu devido a preços mais baixos de alimentos e energia, mostra o documento. Excluindo-se essas categorias, a inflação de setembro teria se mantido em 1,6%.

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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) disse que a taxa anual de inflação para os 34 países da organização recuou para 1,5%, de 1,7% em agosto. No G-20, a inflação foi de 2,9%, ante 3,0% no mês anterior.

O Brasil, que não é membro da OCDE, também registrou uma queda no ritmo de alta dos preços, recuando de 6,1% para 5,9%, enquanto na Índia a inflação se manteve em 10,7% e na China acelerou de 2,6% para 3,1%.

A queda na inflação dos países membros da OCDE se deu devido a preços mais baixos de alimentos e energia, mostra o documento. Excluindo-se essas categorias, a inflação de setembro teria se mantido em 1,6%.

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