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Inflação anual da zona do euro acelera em novembro

Aceleração de preços se deu devido à alta no setor hoteleiro e de energia elétrica

Euro: preços ao consumidor nos 17 países que compartilham o euro recuaram 0,1% na base mensal, mas na comparação anual a taxa de inflação acelerou para 0,9%, ante 0,7% em outubro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 09h01.

Bruxelas - A inflação da zona do euro acelerou em novembro devido à alta nos preços do setor hoteleiro e de energia elétrica, mostraram dados nesta terça-feira, mas o aumento de salários continuou a desacelerar no terceiro trimestre para o ritmo mais lento em três anos.

Os preços ao consumidor nos 17 países que compartilham o euro recuaram 0,1 por cento na base mensal, mas na comparação anual a taxa de inflação acelerou para 0,9 por cento, ante 0,7 por cento em outubro. A taxa de inflação ficou abaixo de 1 por cento pela primeira vez desde fevereiro de 2010 em outubro e o movimento de desaceleração dos preços forçou o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir a taxa de juros a nova mínima recorde em novembro.

A queda mensal foi conduzida por recuo de 0,8 por cento nos preços de energia e por queda de 0,1 nos preços de tabaco e serviços. Os preços de alimentos ficaram estáveis em novembro, mostraram dados da agência de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat, nesta terça-feira.

Os custos trabalhistas na zona do euro aumentaram no ritmo mais lento em três anos nos três meses até setembro, informou a Eurostat separadamente, em um sinal de que a competitividade de custos dos países da zona do euro está melhorando.

A baixa inflação mostra que as famílias não estão gastando e que as empresas não estão investindo, prejudicando o ritmo de uma recuperação que quase estagnou no terceiro trimestre.

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Os preços ao consumidor nos 17 países que compartilham o euro recuaram 0,1 por cento na base mensal, mas na comparação anual a taxa de inflação acelerou para 0,9 por cento, ante 0,7 por cento em outubro. A taxa de inflação ficou abaixo de 1 por cento pela primeira vez desde fevereiro de 2010 em outubro e o movimento de desaceleração dos preços forçou o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir a taxa de juros a nova mínima recorde em novembro.

A queda mensal foi conduzida por recuo de 0,8 por cento nos preços de energia e por queda de 0,1 nos preços de tabaco e serviços. Os preços de alimentos ficaram estáveis em novembro, mostraram dados da agência de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat, nesta terça-feira.

Os custos trabalhistas na zona do euro aumentaram no ritmo mais lento em três anos nos três meses até setembro, informou a Eurostat separadamente, em um sinal de que a competitividade de custos dos países da zona do euro está melhorando.

A baixa inflação mostra que as famílias não estão gastando e que as empresas não estão investindo, prejudicando o ritmo de uma recuperação que quase estagnou no terceiro trimestre.

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