Brasil terá selo para mostrar que frango é livre de hormônio
Agroindústrias poderão usar voluntariamente selos com a mensagem "Sem hormônios, conforme determina a legislação brasileira"
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 15h58.
São Paulo - A indústria brasileira adotará um selo para informar que a produção de aves é livre de hormônio, em uma tentativa de acabar com o mito que circula entre os consumidores , disse a associação que reúne o setor.
Pela estratégia brasileira, as agroindústrias poderão usar voluntariamente selos com a mensagem "Sem hormônios, conforme determina a legislação brasileira".
A publicação da regulamentação que permite o uso do selo está prevista para os próximos dias, segundo nota divulgada nesta segunda-feira pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).
A Ubabef disse em nota que, apesar do mito do uso de hormônios na criação de frangos, o ganho de tempo no período entre crescimento e abate de frangos comerciais é fruto do trabalho para desenvolvimento genético.
"O que influencia o crescimento é principalmente o melhoramento genético por seleção natural (com o cruzamento de animais de melhor ganho de peso), nutrição e manejo adequado. Não há qualquer adição de hormônios em sua criação", disse o presidente da Ubabef, Francisco Turra, em nota.
A associação acrescentou que a seleção genética é responsável pela maior parte da eficiência no ganho de peso, o que permite a criação de aves em menor tempo e com menor volume de ração se comparado ao passado.
A iniciativa brasileira está em discussão nesta semana durante encontro com representantes de países produtores avícolas vinculados à Associação Latinoamericana de Avicultura (ALA), parte de uma exposição internacional do setor, em Atlanta (EUA).
"A adoção nacional da mensagem nos rótulos é extremamente bem-vista pelas várias lideranças do continente. Muitos querem levar esta proposta para seus países, especialmente os maiores produtores e com maior mercado consumidor, onde o mito é mais persistente", disse o presidente da Ubabef.
O Brasil, grande produtor de carne de frango, é o maior exportador do mundo, tendo como principais destinos os países do Oriente Médio, Ásia e a União Europeia.
São Paulo - A indústria brasileira adotará um selo para informar que a produção de aves é livre de hormônio, em uma tentativa de acabar com o mito que circula entre os consumidores , disse a associação que reúne o setor.
Pela estratégia brasileira, as agroindústrias poderão usar voluntariamente selos com a mensagem "Sem hormônios, conforme determina a legislação brasileira".
A publicação da regulamentação que permite o uso do selo está prevista para os próximos dias, segundo nota divulgada nesta segunda-feira pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).
A Ubabef disse em nota que, apesar do mito do uso de hormônios na criação de frangos, o ganho de tempo no período entre crescimento e abate de frangos comerciais é fruto do trabalho para desenvolvimento genético.
"O que influencia o crescimento é principalmente o melhoramento genético por seleção natural (com o cruzamento de animais de melhor ganho de peso), nutrição e manejo adequado. Não há qualquer adição de hormônios em sua criação", disse o presidente da Ubabef, Francisco Turra, em nota.
A associação acrescentou que a seleção genética é responsável pela maior parte da eficiência no ganho de peso, o que permite a criação de aves em menor tempo e com menor volume de ração se comparado ao passado.
A iniciativa brasileira está em discussão nesta semana durante encontro com representantes de países produtores avícolas vinculados à Associação Latinoamericana de Avicultura (ALA), parte de uma exposição internacional do setor, em Atlanta (EUA).
"A adoção nacional da mensagem nos rótulos é extremamente bem-vista pelas várias lideranças do continente. Muitos querem levar esta proposta para seus países, especialmente os maiores produtores e com maior mercado consumidor, onde o mito é mais persistente", disse o presidente da Ubabef.
O Brasil, grande produtor de carne de frango, é o maior exportador do mundo, tendo como principais destinos os países do Oriente Médio, Ásia e a União Europeia.