Indústria da China encolhe pelo 10º mês seguido em dezembro
Entre as empresas estatais maiores, dezembro foi o 5º mês consecutivo de contração
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 06h37.
Pequim - A atividade industrial da China encolheu pelo décimo mês seguido em dezembro, com o setor lutando contra a fraca demanda, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), afetando as expectativas de que a segunda maior economia do mundo vai entrar em 2016 mais firme.
O PMI do Caixin/Markit caiu a 48,2 em dezembro, abaixo de novembro, quando o indicador ficou em 48,6, e das expectativas do mercado, de 49.
Essa foi a leitura mais baixa desde setembro e bem abaixo do nível de 50 pontos que separa contração de expansão. A pesquisa concentra-se em pequenas e médias empresas privadas.
Outra pesquisa oficial divulgada na sexta-feira, que foca as empresas estatais maiores, mostrou o quinto mês de contração, embora a um ritmo ligeiramente mais modesto.
Economistas esperam mais cortes de juros, reduções nas exigências de reservas dos bancos e outros estímulos em 2016, já que a economia tem sido lenta para responder à enxurrada de medidas de apoio, sugerindo que enfrenta desafios conjunturais e estruturais mais profundos.
O indicador de ações japonês Nikkei caiu 3,06 por cento e o de Xangai despencou 6,86 por cento nesta sessão.
Pequim - A atividade industrial da China encolheu pelo décimo mês seguido em dezembro, com o setor lutando contra a fraca demanda, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), afetando as expectativas de que a segunda maior economia do mundo vai entrar em 2016 mais firme.
O PMI do Caixin/Markit caiu a 48,2 em dezembro, abaixo de novembro, quando o indicador ficou em 48,6, e das expectativas do mercado, de 49.
Essa foi a leitura mais baixa desde setembro e bem abaixo do nível de 50 pontos que separa contração de expansão. A pesquisa concentra-se em pequenas e médias empresas privadas.
Outra pesquisa oficial divulgada na sexta-feira, que foca as empresas estatais maiores, mostrou o quinto mês de contração, embora a um ritmo ligeiramente mais modesto.
Economistas esperam mais cortes de juros, reduções nas exigências de reservas dos bancos e outros estímulos em 2016, já que a economia tem sido lenta para responder à enxurrada de medidas de apoio, sugerindo que enfrenta desafios conjunturais e estruturais mais profundos.
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