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Indústria confia na recuperação apesar de queda no PIB

A expectativa, segundo ele, é que no próximo ano a indústria cresça em torno de 4% a 4,5%

Linha de montagem do Celta da GM: na comparação com o segundo trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,5% (GM / Divulgacao)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2012 às 12h51.

Brasília – Apesar da queda de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da indústria no segundo trimestre, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, está confiante na recuperação do setor no segundo semestre. A expectativa, segundo ele, é que no próximo ano a indústria cresça em torno de 4% a 4,5%.

Segundo Andrade, entre o final do ano passado e início deste ano o setor sofreu com os efeitos da crise europeia e com problemas de competitividade, mas fatores como as medidas tomadas pelo governo começam a surtir efeito.

“Estamos nos recuperando por diversos motivos: as políticas adotadas pelo governo, a queda dos estoques das empresas, tudo isso está fazendo com que a indústria se recupere, tanto que ainda não está havendo demissões nos setores por causa dessas expectativas de melhoria no segundo semestre. Por exemplo, a desoneração da mão de obra deu efeito nas empresas a partir de setembro, então, tudo isso vai contribuindo para que o ambiente melhore”, disse Andrade ao chegar ao Palácio do Planalto para se reunir com a presidenta Dilma Rousseff.

O dado do PIB da indústria foi divulgado hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB geral, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,4% no segundo trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. O setor que registrou maior expansão foi o agropecuário com 4,9%.

Na comparação com o segundo trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,5%. No acumulado de 12 meses, a expansão foi 1,2 %. No primeiro semestre, o PIB apresentou aumento de 0,6%.

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Segundo Andrade, entre o final do ano passado e início deste ano o setor sofreu com os efeitos da crise europeia e com problemas de competitividade, mas fatores como as medidas tomadas pelo governo começam a surtir efeito.

“Estamos nos recuperando por diversos motivos: as políticas adotadas pelo governo, a queda dos estoques das empresas, tudo isso está fazendo com que a indústria se recupere, tanto que ainda não está havendo demissões nos setores por causa dessas expectativas de melhoria no segundo semestre. Por exemplo, a desoneração da mão de obra deu efeito nas empresas a partir de setembro, então, tudo isso vai contribuindo para que o ambiente melhore”, disse Andrade ao chegar ao Palácio do Planalto para se reunir com a presidenta Dilma Rousseff.

O dado do PIB da indústria foi divulgado hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB geral, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,4% no segundo trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. O setor que registrou maior expansão foi o agropecuário com 4,9%.

Na comparação com o segundo trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,5%. No acumulado de 12 meses, a expansão foi 1,2 %. No primeiro semestre, o PIB apresentou aumento de 0,6%.

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