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Indústria ainda opera 16,6% abaixo do pico de produção

De acordo com IBGE, ponto alto da indústria brasileira foi em maio de 2011; alta ligeira em setembro só ameniza pico de produção

Indústria: fabricação de bens de capital estava 34,2% abaixo do pico de produção (FG Trade/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de novembro de 2019 às 12h27.

Última atualização em 1 de novembro de 2019 às 12h31.

São Paulo — A alta de 0,3% registrada pela indústria em setembro ante agosto amenizou ligeiramente a distância entre o patamar de produção atual e o ponto mais elevado já registrado na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Em setembro, o patamar de produção estava 16,6% menor que o auge alcançado em maio de 2011.

"Claro que essa distância já foi maior, mas ainda é um distanciamento importante em relação ao ponto máximo", afirmou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

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No mês de setembro, a fabricação de bens de capital estava 34,2% abaixo do pico de produção registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operavam 25,0% aquém do ápice de produção visto em junho de 2013.

Já os bens intermediários estavam 16,2% abaixo do pico visto em março de 2011, e os bens de consumo semi e não duráveis operavam 10,1% aquém do auge registrado em junho de 2013.

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