Inatividade levou desemprego a 4,9% em setembro, diz IBGE
A população ocupada teve ligeiro recuo de 0,2%, o equivalente a 36 mil postos de trabalho a menos
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 09h03.
Rio - A redução na taxa de desemprego na passagem de agosto para setembro, que saiu de 5,0% para 4,9%, teve mais uma vez ajuda da migração de pessoas para a inatividade, segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta quinta-feira, 23.
Não houve aumento no número de ocupados em setembro ante agosto. Pelo contrário, a população ocupada teve ligeiro recuo de 0,2%, o equivalente a 36 mil postos de trabalho a menos.
Do mesmo modo, a população desocupada encolheu, 3,1%, ou seja, menos 38 mil pessoas à procura de emprego. A faixa que aumentou foi a da população inativa, em 0,7%, devido à chegada de mais 133 mil pessoas na inatividade.
Na comparação com setembro do ano passado, o número de ocupados diminuiu 0,4% (91 mil vagas a menos), enquanto a população desocupada caiu 10,9% (com menos 145 mil pessoas na fila do desemprego).
No mesmo período, o número de inativos subiu 3,7%, o equivalente a 690 mil pessoas a mais na inatividade.
Rio - A redução na taxa de desemprego na passagem de agosto para setembro, que saiu de 5,0% para 4,9%, teve mais uma vez ajuda da migração de pessoas para a inatividade, segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta quinta-feira, 23.
Não houve aumento no número de ocupados em setembro ante agosto. Pelo contrário, a população ocupada teve ligeiro recuo de 0,2%, o equivalente a 36 mil postos de trabalho a menos.
Do mesmo modo, a população desocupada encolheu, 3,1%, ou seja, menos 38 mil pessoas à procura de emprego. A faixa que aumentou foi a da população inativa, em 0,7%, devido à chegada de mais 133 mil pessoas na inatividade.
Na comparação com setembro do ano passado, o número de ocupados diminuiu 0,4% (91 mil vagas a menos), enquanto a população desocupada caiu 10,9% (com menos 145 mil pessoas na fila do desemprego).
No mesmo período, o número de inativos subiu 3,7%, o equivalente a 690 mil pessoas a mais na inatividade.