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Hungria quer US$ 15 bi do FMI para reforçar sua economia

Segundo secretário de Estado, o país negociará um crédito de contingência que só será utilizado caso a situação econômica piore

Os analistas húngaros não esperam um acordo antes do último trimestre deste ano (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2012 às 06h58.

Budapeste - A Hungria espera fechar nos próximos meses um empréstimo trienal de US$ 15 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para enfrentar as turbulências da crise econômica, assegurou nesta terça-feira o secretário de Estado húngaro, Mihály Varga.

Varga, responsável do escritório do chefe de Governo, afirmou que a Hungria negociará um crédito de contingência que só será utilizado caso a situação econômica piore.

A Comissão Europeia (CE) deu no fim de abril sinal verde às negociações entre Bruxelas e Hungria sobre a ajuda financeira solicitada por Budapeste ao FMI e à União Europeia (UE), bloqueadas desde novembro por diferenças legais.

Bruxelas condicionara o empréstimo à emenda das leis que limitam a independência do Magyar Nemzeti Bank (MNB), o banco central húngaro, e a do escritório de proteção de dados.

Depois de Budapeste ter se comprometido a aprovar medidas para garantir a independência do MNB, a Comissão Europeia informou que as negociações aconteceriam.

Neste sentido, Varga indicou que confia no início de uma 'etapa mais rápida' nas negociações, mas os analistas húngaros não esperam um acordo antes do último trimestre deste ano.

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Budapeste - A Hungria espera fechar nos próximos meses um empréstimo trienal de US$ 15 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para enfrentar as turbulências da crise econômica, assegurou nesta terça-feira o secretário de Estado húngaro, Mihály Varga.

Varga, responsável do escritório do chefe de Governo, afirmou que a Hungria negociará um crédito de contingência que só será utilizado caso a situação econômica piore.

A Comissão Europeia (CE) deu no fim de abril sinal verde às negociações entre Bruxelas e Hungria sobre a ajuda financeira solicitada por Budapeste ao FMI e à União Europeia (UE), bloqueadas desde novembro por diferenças legais.

Bruxelas condicionara o empréstimo à emenda das leis que limitam a independência do Magyar Nemzeti Bank (MNB), o banco central húngaro, e a do escritório de proteção de dados.

Depois de Budapeste ter se comprometido a aprovar medidas para garantir a independência do MNB, a Comissão Europeia informou que as negociações aconteceriam.

Neste sentido, Varga indicou que confia no início de uma 'etapa mais rápida' nas negociações, mas os analistas húngaros não esperam um acordo antes do último trimestre deste ano.

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