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Houve progressos em prioridades de governo, sobretudo na inflação, diz premiê do Reino Unido

Declaração de Rishi Sunak ocorreu após preocupação com nível da dívida pública líquida britânica, que foi calculada em 89% do Produto Interno Bruto no ano fiscal de 2023/24

Rishi Sunak, premiê do Reino Unido (Anthony Devlin/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 26 de março de 2024 às 16h59.

Última atualização em 26 de março de 2024 às 16h59.

O primeiro-ministro do Reino Unido , Rishi Sunak, disse, nesta terça-feira, 26, que houve progressos relacionados às três prioridades econômicas que estabeleceu quando assumiu o cargo, sobretudo em relação à inflação. Além de reduzir à metade à inflação, o premiê se comprometeu a impulsionar a economia e reduzir o endividamento.

Em audiência a um grupo seleto de parlamentares reunidos no Comitê de Ligação da Câmara dos Comuns, o primeiro-ministro disse que, no ano passado, a economia britânica superou as expectativas.

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Sunak voltou a dizer que é muito importante manter a dívida pública sob controle, uma vez que a segurança financeira não é só relevante para o país, mas também para o futuro dos serviços públicos.

A declaração foi feita em resposta a uma pergunta de um parlamentar sobre o nível da dívida pública líquida britânica, calculada em 89% do Produto Interno Bruto no ano fiscal de 2023/24.

A proporção é a mais elevada para o governo desde o início da década de 60. O premiê afirmou que o seu governo está cumprindo com a leis fiscais.

Gaza

O premiê afirmou ainda que seu governo ficou satisfeito em apoiar a resolução da Organização das Nações Unidas ( ONU ) sobre Gaza , reiterando que foi uma postura consistente com o apelo anterior do governo para uma pausa humanitária imediata e sustentável, que permitiria a libertação segura de reféns, além do envio de mais ajuda ao enclave.

Sunak disse que o governo "continuará a fazer tudo o que puder" para melhorar a prestação de ajuda humanitária a Gaza, incluindo pedir a Israel para que cumpra o direito humanitário internacional em todos os níveis. O premiê disse ainda que pretende manter o apelo ao Hamas e a trabalhará com países como Egito e Catar para libertar incondicionalmente os reféns.

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