BNDES e setor privado de crédito se completam, diz Holland
Segundo secretário do Ministério da Fazenda, o desenvolvimento de um não exclui o outro porque atuam em complementaridade
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2014 às 20h36.
Brasília - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda , Márcio Holland, afirmou nesta segunda-feira, 19, que o BNDES e o mercado privado de crédito atuam de forma complementar no financiamento brasileiro. "Um não exclui o outro, o desenvolvimento de um não exclui o outro porque atuam em complementaridade", afirmou.
Segundo Holland, o BNDES cumpriu um "papel extraordinário" para manter as taxas de emprego e de investimento do País no momento da crise internacional. Ele lembrou que foi nesse momento que o crédito privado se retraiu.
O secretário da Fazenda considerou ainda que o benefício para a economia brasileira de se conceder crédito subsidiado via BNDES é "imensamente" superior que o valor do subsídio em si. "Se eu fosse calcular o valor do beneficio, ele seria imensamente maior do que o custo (do subsídio)", afirmou.
Infraestrutura
Holland reconheceu que os investimentos em infraestrutura poderiam ter começado mais cedo, mas ressaltou que no início dos anos 2000 as condições macroeconômicas do País não permitiam que se discutissem investimentos de longo prazo. "Os esforços têm sido imensos no sentido de ampliar ano após ano os investimentos em infraestrutura", disse.
"Ano após ano temos desafios novos e vamos implementando." "As concessões andaram aceleradamente no fim do ano passado. A tendência é continuar. Pegamos gosto pelo negócio", disse.
Holland participa de audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado para discutir as políticas fiscal, monetária, tributária e suas consequências para o desenvolvimento da infraestrutura.
Brasília - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda , Márcio Holland, afirmou nesta segunda-feira, 19, que o BNDES e o mercado privado de crédito atuam de forma complementar no financiamento brasileiro. "Um não exclui o outro, o desenvolvimento de um não exclui o outro porque atuam em complementaridade", afirmou.
Segundo Holland, o BNDES cumpriu um "papel extraordinário" para manter as taxas de emprego e de investimento do País no momento da crise internacional. Ele lembrou que foi nesse momento que o crédito privado se retraiu.
O secretário da Fazenda considerou ainda que o benefício para a economia brasileira de se conceder crédito subsidiado via BNDES é "imensamente" superior que o valor do subsídio em si. "Se eu fosse calcular o valor do beneficio, ele seria imensamente maior do que o custo (do subsídio)", afirmou.
Infraestrutura
Holland reconheceu que os investimentos em infraestrutura poderiam ter começado mais cedo, mas ressaltou que no início dos anos 2000 as condições macroeconômicas do País não permitiam que se discutissem investimentos de longo prazo. "Os esforços têm sido imensos no sentido de ampliar ano após ano os investimentos em infraestrutura", disse.
"Ano após ano temos desafios novos e vamos implementando." "As concessões andaram aceleradamente no fim do ano passado. A tendência é continuar. Pegamos gosto pelo negócio", disse.
Holland participa de audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado para discutir as políticas fiscal, monetária, tributária e suas consequências para o desenvolvimento da infraestrutura.