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Habitação contribuiu para IPC-S estável na 1ª quadrissemana

O indicador geral ficou em 0,53%, como divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Fundação Getulio Vargas (FGV)

Casas: o indicador geral ficou em 0,53%, como divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2015 às 10h22.

São Paulo - A desaceleração do grupo Habitação foi uma das principais contribuições para a estabilidade na taxa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) entre a quarta quadrissemana de julho e a primeira de agosto.

O indicador geral ficou em 0,53%, como divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O grupo Habitação, que desacelerou de 1,03% para 0,91%, teve como principal destaque o comportamento das despesas com empregados domésticos (0,49% para 0,31%).

Entre as outras quatro classes de despesa que registraram decréscimo em suas taxas de variação entre os dois períodos, a FGV destacou o comportamento dos itens: frutas (0,56% para -0,62%), no grupo Alimentação (0,79% para 0,75%); roupas masculinas (0,61% para 0,06%), em Vestuário (-0,33% para -0,38%); tarifa de telefone móvel (0,40% para 0,23%), em Comunicação (0,21% para 0,14%); alimentos para animais domésticos (1,48% para 0,89%), Despesas Diversas (0,30% para 0,24%).

Entre as três classes de despesas que tiveram um acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou os seguintes itens: passagem aérea (-16,66% para 5,11%), no grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,07% para 0,38%); automóvel novo (-0,40% para -0,14%), em Transportes (0,00% para 0,10%); plano e seguro de saúde (0,96% para 0,97%), em Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,57%).

De forma isolada, os itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (2,06% para -4,65%), etanol (-1,07% para -1,04%), banana-prata (-2,15% para -3,49%), vestido e saia (-2,18% para -1,87%), cinto e bolsa (-2,56% para -2,51%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (3,62% para 3,48%), refeições em bares e restaurantes (0,30% para 0,58%), plano e seguro de saúde (0,96% para 0,97%), condomínio residencial (1,52% para 0,96%), leite tipo longa vida (3,28% para 3,14%).

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São Paulo - A desaceleração do grupo Habitação foi uma das principais contribuições para a estabilidade na taxa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) entre a quarta quadrissemana de julho e a primeira de agosto.

O indicador geral ficou em 0,53%, como divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O grupo Habitação, que desacelerou de 1,03% para 0,91%, teve como principal destaque o comportamento das despesas com empregados domésticos (0,49% para 0,31%).

Entre as outras quatro classes de despesa que registraram decréscimo em suas taxas de variação entre os dois períodos, a FGV destacou o comportamento dos itens: frutas (0,56% para -0,62%), no grupo Alimentação (0,79% para 0,75%); roupas masculinas (0,61% para 0,06%), em Vestuário (-0,33% para -0,38%); tarifa de telefone móvel (0,40% para 0,23%), em Comunicação (0,21% para 0,14%); alimentos para animais domésticos (1,48% para 0,89%), Despesas Diversas (0,30% para 0,24%).

Entre as três classes de despesas que tiveram um acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou os seguintes itens: passagem aérea (-16,66% para 5,11%), no grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,07% para 0,38%); automóvel novo (-0,40% para -0,14%), em Transportes (0,00% para 0,10%); plano e seguro de saúde (0,96% para 0,97%), em Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,57%).

De forma isolada, os itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (2,06% para -4,65%), etanol (-1,07% para -1,04%), banana-prata (-2,15% para -3,49%), vestido e saia (-2,18% para -1,87%), cinto e bolsa (-2,56% para -2,51%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (3,62% para 3,48%), refeições em bares e restaurantes (0,30% para 0,58%), plano e seguro de saúde (0,96% para 0,97%), condomínio residencial (1,52% para 0,96%), leite tipo longa vida (3,28% para 3,14%).

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