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Guedes diz que Brasil está "muito bem visto lá fora"

Ministro lembrou que a economia, forçada pela pandemia, caiu muito, mas que, graças às medidas emergenciais que atenderam vulneráveis, voltou a se recuperar

Paulo Guedes: "O Brasil bateu lá embaixo e voltou em forma de 'V'. Só no mês passado criamos mais de 300 mil empresas" (Walter Duerst/World Economic Forum/Divulgação)
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Reuters

Publicado em 14 de outubro de 2020 às 22h05.

Última atualização em 14 de outubro de 2020 às 22h09.

O ministro da Economia, Paulo Guedes , disse nesta quarta-feira, 14, que o Brasil está sendo muito bem visto no exterior por conta das medidas que, tão rapidamente, o governo brasileiro adotou para enfrentar os impactos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia.

Ele disse que passou o dia com os ministros das 20 principais economias do mundo, dos quais ouviu relatos que mostram a boa imagem da qual o Brasil desfruta lá fora.

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Guedes participa do 10º Seminário de Administração Pública e Economia, evento online organizado pelo Mestrado Profissional em Administração Pública do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Participam também do seminário o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador tucano do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

O ministro lembrou que a economia brasileira, forçada pela pandemia, caiu muito, mas que, graças às medidas emergenciais que atenderam os mais vulneráveis, voltou a se recuperar e está sendo retomada em forma de "V", cenário em que uma economia volta a crescer na mesma velocidade em que cai.

"O Brasil bateu lá embaixo e voltou em forma de 'V'. Só no mês passado criamos mais de 300 mil empresas", disse o ministro da Economia.

Guedes voltou a defender o Pacto Federativo e disse que o espírito da descentralização dos recursos para os Estados sempre esteve presente entre nós, mas que veio a pandemia e desacelerou o processo. "Nosso mapa era descentralizar recursos para os Estados, mas veio a covid-19", disse, acrescentando que se tratava de R$ 450 bilhões que seriam descentralizados para estes entes da Federação.

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