Portugal tem greve geral contra austeridade
A greve foi convocada pelos dois principais sindicatos do país, a Confederação Geral de Trabalhadores de Portugal (CGTP) e a União Geral de Trabalhadores (UGT)
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 07h37.
Lisboa - Os trens e o metrô estavam paralisados e o transporte aéreo afetado nesta quinta-feira em Portugal , dia de greve geral no país, a quarta nos últimos dois anos, convocada pelos sindicatos para protestar contra a política de austeridade imposta pelo resgate europeu.
A greve foi convocada pelos dois principais sindicatos do país, a Confederação Geral de Trabalhadores de Portugal (CGTP), ligada ao Partido Comunista, e a União Geral de Trabalhadores (UGT), vinculada ao Partido Socialista.
"Esperamos uma participação importante dos trabalhadores, que enfraquecerá ainda mais o governo", declarou Armenio Carlos, secretário-geral da CGTP, que exige a renúncia do governo e a convocação de eleições legislativas antecipadas.
A greve desta quinta-feira é a segunda organizada em conjunto pelos sindicatos desde o protesto de 2011, cinco meses depois da chegada ao poder do governo de centro-direita do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
Lisboa - Os trens e o metrô estavam paralisados e o transporte aéreo afetado nesta quinta-feira em Portugal , dia de greve geral no país, a quarta nos últimos dois anos, convocada pelos sindicatos para protestar contra a política de austeridade imposta pelo resgate europeu.
A greve foi convocada pelos dois principais sindicatos do país, a Confederação Geral de Trabalhadores de Portugal (CGTP), ligada ao Partido Comunista, e a União Geral de Trabalhadores (UGT), vinculada ao Partido Socialista.
"Esperamos uma participação importante dos trabalhadores, que enfraquecerá ainda mais o governo", declarou Armenio Carlos, secretário-geral da CGTP, que exige a renúncia do governo e a convocação de eleições legislativas antecipadas.
A greve desta quinta-feira é a segunda organizada em conjunto pelos sindicatos desde o protesto de 2011, cinco meses depois da chegada ao poder do governo de centro-direita do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.