Grécia propõe plano de reformas de quatro anos à UE
Alexis Tsipras mencionou a possibilidade de um acordo transitório, que dê à Grécia margem financeira para preparar um plano de quatro anos
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 13h24.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, propôs nesta quarta-feira em Bruxelas a elaboração de um plano de reformas e financiamento de quatro anos (2015-2018) em colaboração com a União Europeia , indicou uma fonte governamental.
Alexis Tsipras mencionou ante o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, a possibilidade de um acordo transitório, que dê à Grécia margem financeira para preparar, de comum acordo com a UE, "um projeto de plano de quatro anos (2015-2018)" que incluiria um programa radical de reformas em troca de uma flexibilização de suas obrigações orçamentárias".
O ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, afirmou mais cedo, depois de uma reunião em Frankfurt com o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que a Grécia vai precisar de cerca de seis semanas para elaborar propostas alternativas às medidas de austeridade.
"Serão necessárias seis semanas, no máximo. É o tempo que pedimos a nossos sócios europeus para poder elaborar um programa coerente de propostas alternativas à austeridade europeia", afirmou Varoufakis, respondendo a uma pergunta do jornal Il Messaggero.
A Grécia, segundo ele, insiste em quatro pontos: fora as seis semanas requisitadas, a possibilidade de fazer reformas socialmente compatíveis, a aceitação de que as propostas e soluções devem resolver a crise humanitária e a tomada de consciência de que a crise do país é mais do que nunca uma crise europeia.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, propôs nesta quarta-feira em Bruxelas a elaboração de um plano de reformas e financiamento de quatro anos (2015-2018) em colaboração com a União Europeia , indicou uma fonte governamental.
Alexis Tsipras mencionou ante o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, a possibilidade de um acordo transitório, que dê à Grécia margem financeira para preparar, de comum acordo com a UE, "um projeto de plano de quatro anos (2015-2018)" que incluiria um programa radical de reformas em troca de uma flexibilização de suas obrigações orçamentárias".
O ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, afirmou mais cedo, depois de uma reunião em Frankfurt com o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que a Grécia vai precisar de cerca de seis semanas para elaborar propostas alternativas às medidas de austeridade.
"Serão necessárias seis semanas, no máximo. É o tempo que pedimos a nossos sócios europeus para poder elaborar um programa coerente de propostas alternativas à austeridade europeia", afirmou Varoufakis, respondendo a uma pergunta do jornal Il Messaggero.
A Grécia, segundo ele, insiste em quatro pontos: fora as seis semanas requisitadas, a possibilidade de fazer reformas socialmente compatíveis, a aceitação de que as propostas e soluções devem resolver a crise humanitária e a tomada de consciência de que a crise do país é mais do que nunca uma crise europeia.