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Grécia espera acordo com UE esta semana sobre financiamento

Tsipras fez a declaração ao jornal To Ethnos, que o questionou sobre o risco de asfixia financeira da Grécia, que enfrenta importantes vencimentos de dívida

O premier grego, Alexis Tsipras: "a questão será resolvida a nível político até o final da semana, até a reunião de cúpula de chefes de Estado e de Governo da UE e, se necessário, durante esta reunião" (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2015 às 10h36.

Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, está convencido de que, até o fim da semana, o país encontrará com os sócios europeus uma solução para o financiamento a curto prazo do país.

Tsipras fez a declaração ao jornal To Ethnos, que o questionou sobre o risco de asfixia financeira da Grécia , que enfrenta importantes vencimentos de dívida.

"A questão será resolvida a nível político até o final da semana, até a reunião de cúpula de chefes de Estado e de Governo da UE e, se necessário, durante esta reunião", disse o primeiro-ministro.

A reunião em Bruxelas acontecerá nos dias 19 e 20 de março.

A Grécia quer mais tolerância por parte do Banco Central Europeu , que impôs a Atenas um teto para as emissões de títulos do Tesouro a curto prazo.

O governo de Tsipras espera também a liberação rápida, ao menos parcial, da última parcela de ajuda de 7,2 bilhões de euros, após a prorrogação do programa de ajuda financeira decidida em 20 de fevereiro.

A Grécia deve reembolsar nesta segunda-feira 560 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI), após duas primeiras parcelas que totalizaram 634 milhões, pagos desde o início do mês à instituição.

Na entrevista, Tsipras lamentou a existência de "forças que gostariam do confronto, para permitir a continuidade da austeridade e que, por esta razão, bloqueiam a aplicação do acordo de 20 de fevereiro".

Mas ele destacou que "não há nenhuma ameaça sobre as pensões e salários" e que o governo, liderado pelo partido de esquerda radical Syriza, vai aplicar seu programa "ao longo de quatro anos".

Tsipras recordou que os quatro primeiros projetos de lei em elaboração envolvem a luta contra a pobreza, o estímulo ao pagamento de impostos atrasados, o restabelecimento do canal de TV público ERT e a reforma judicial, que inclui o fim das penitenciárias de segurança máxima.

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Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, está convencido de que, até o fim da semana, o país encontrará com os sócios europeus uma solução para o financiamento a curto prazo do país.

Tsipras fez a declaração ao jornal To Ethnos, que o questionou sobre o risco de asfixia financeira da Grécia , que enfrenta importantes vencimentos de dívida.

"A questão será resolvida a nível político até o final da semana, até a reunião de cúpula de chefes de Estado e de Governo da UE e, se necessário, durante esta reunião", disse o primeiro-ministro.

A reunião em Bruxelas acontecerá nos dias 19 e 20 de março.

A Grécia quer mais tolerância por parte do Banco Central Europeu , que impôs a Atenas um teto para as emissões de títulos do Tesouro a curto prazo.

O governo de Tsipras espera também a liberação rápida, ao menos parcial, da última parcela de ajuda de 7,2 bilhões de euros, após a prorrogação do programa de ajuda financeira decidida em 20 de fevereiro.

A Grécia deve reembolsar nesta segunda-feira 560 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI), após duas primeiras parcelas que totalizaram 634 milhões, pagos desde o início do mês à instituição.

Na entrevista, Tsipras lamentou a existência de "forças que gostariam do confronto, para permitir a continuidade da austeridade e que, por esta razão, bloqueiam a aplicação do acordo de 20 de fevereiro".

Mas ele destacou que "não há nenhuma ameaça sobre as pensões e salários" e que o governo, liderado pelo partido de esquerda radical Syriza, vai aplicar seu programa "ao longo de quatro anos".

Tsipras recordou que os quatro primeiros projetos de lei em elaboração envolvem a luta contra a pobreza, o estímulo ao pagamento de impostos atrasados, o restabelecimento do canal de TV público ERT e a reforma judicial, que inclui o fim das penitenciárias de segurança máxima.

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