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Graça Foster garante que preço de combustíveis não vai subir

Segundo presidente da Petrobras, apesar da defasagem no preço do petróleo, os combustíveis não vão ficar mais caros no curto prazo

Graça Foster: presidente da Petrobras explicou que os preços foram planejados para o dólar a R$ 1,80, depois a R$ 2, mas agora a moeda americana está na faixa de R$ 2,26 (Marcello Casal Jr./ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 20h14.

Rio de Janeiro – A presidente da Petrobras , Graça Foster , garantiu hoje (27) que o preço dos combustíveis não vai subir. Ela se reuniu hoje (27), em Brasília, com a presidente Dilma Rousseff e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, mas disse que o assunto não foi tratado no encontro.

Graça conversou com os jornalistas no Rio, durante as comemorações dos 60 anos da empresa. Segundo ela, apesar da defasagem no preço do petróleo, os combustíveis não vão ficar mais caros no curto prazo. “Trabalhamos pela convergência de preços, mas existe uma defasagem que voltou a crescer nos últimos três dias."

A presidenta da Petrobras explicou que os preços foram planejados para o dólar a R$ 1,98, depois a R$ 2, mas agora a moeda americana está na faixa de R$ 2,26. "Então, torcemos para que o dólar chegue próximo de R$ 2, que vai dar um resultado muito bom”, disse Graça Foster.

Para ela, a empresa está em uma fase “muito boa”, com o plano de eficiência implantado há um ano. “A produção, nas últimas semanas, está muito boa. Vamos fechar o terceiro trimestre bem, nossa produção está bonita. Essas paradas que fizemos para reavaliar a produção foram muito boas – estamos cumprindo os prazos, até encurtando alguns, as plataformas voltam com 95% da capacidade, a produção vai ficando muito alinhada”, ressaltou.

De acordo com Graça Foster, está mantida a meta de produção de 2 milhões de barris de óleo para este ano.

Atualizado às 20h14.

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Graça conversou com os jornalistas no Rio, durante as comemorações dos 60 anos da empresa. Segundo ela, apesar da defasagem no preço do petróleo, os combustíveis não vão ficar mais caros no curto prazo. “Trabalhamos pela convergência de preços, mas existe uma defasagem que voltou a crescer nos últimos três dias."

A presidenta da Petrobras explicou que os preços foram planejados para o dólar a R$ 1,98, depois a R$ 2, mas agora a moeda americana está na faixa de R$ 2,26. "Então, torcemos para que o dólar chegue próximo de R$ 2, que vai dar um resultado muito bom”, disse Graça Foster.

Para ela, a empresa está em uma fase “muito boa”, com o plano de eficiência implantado há um ano. “A produção, nas últimas semanas, está muito boa. Vamos fechar o terceiro trimestre bem, nossa produção está bonita. Essas paradas que fizemos para reavaliar a produção foram muito boas – estamos cumprindo os prazos, até encurtando alguns, as plataformas voltam com 95% da capacidade, a produção vai ficando muito alinhada”, ressaltou.

De acordo com Graça Foster, está mantida a meta de produção de 2 milhões de barris de óleo para este ano.

Atualizado às 20h14.

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