Grã-Bretanha reduz previsões de crescimento
O país deverá sofrer por mais um ano com as medidas de austeridade e não conseguirá cumprir o objetivo de redução da dívida para 2015/2016
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 12h10.
Londres - A Grã-Bretanha revisou em forte baixa as previsões de crescimento para os próximos seis anos, deverá sofrer por mais um ano com as medidas de austeridade e não conseguirá cumprir o objetivo de redução da dívida para 2015/2016, anunciou nesta quarta-feira o ministro britânico das Finanças, George Osborne.
A economia britânica, que saiu no terceiro trimestre de 15 meses de recessão, registrará contração de 0,1% em 2012. A previsão anterior, de março, apontava um crescimento de 0,8%.
Osborne anunciou ainda cortes nas previsões para os próximos cinco anos, a 1,2% em 2013, 2% em 2014, 2,3% em 2015, 2,7% em 2016 e 2,8% em 2017.
O ministro ressaltou que, no atual contexto econômico, a austeridade deverá ser prolongada por um ano.
"Estendemos a consolidação adicional por mais um ano, até 2017/18", declarou aos deputados.
O governo também não conseguirá cumprir a meta de redução da dívida para o ano fiscal 2015/2016.
Desde que chegou ao poder, em maio de 2010, a coalizão governamental liderada por David Cameron estabelece como objetivo reduzir a relação dívida/PIB a partir de 2015/2016.
Mas Osborne afirmou em seu tradicional "discurso de outono" (hemisfério norte) que isto só acontecerá a partir de 2016/2017.
Londres - A Grã-Bretanha revisou em forte baixa as previsões de crescimento para os próximos seis anos, deverá sofrer por mais um ano com as medidas de austeridade e não conseguirá cumprir o objetivo de redução da dívida para 2015/2016, anunciou nesta quarta-feira o ministro britânico das Finanças, George Osborne.
A economia britânica, que saiu no terceiro trimestre de 15 meses de recessão, registrará contração de 0,1% em 2012. A previsão anterior, de março, apontava um crescimento de 0,8%.
Osborne anunciou ainda cortes nas previsões para os próximos cinco anos, a 1,2% em 2013, 2% em 2014, 2,3% em 2015, 2,7% em 2016 e 2,8% em 2017.
O ministro ressaltou que, no atual contexto econômico, a austeridade deverá ser prolongada por um ano.
"Estendemos a consolidação adicional por mais um ano, até 2017/18", declarou aos deputados.
O governo também não conseguirá cumprir a meta de redução da dívida para o ano fiscal 2015/2016.
Desde que chegou ao poder, em maio de 2010, a coalizão governamental liderada por David Cameron estabelece como objetivo reduzir a relação dívida/PIB a partir de 2015/2016.
Mas Osborne afirmou em seu tradicional "discurso de outono" (hemisfério norte) que isto só acontecerá a partir de 2016/2017.