Governo vai regularizar pagamentos do Minha Casa, diz Cbic
Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o governo irá regularizar os pagamentos do programa habitacional e sinalizou a adoção de outras medidas
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2015 às 22h04.
Rio de Janeiro - O governo federal vai regularizar os pagamentos do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e sinalizou a adoção de mais medidas para atender o setor de construção civil, disse a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) nesta terça-feira.
Segundo a Cbic, o governo desembolsará 600 milhões de reais para quitar parte dos passivos do programa no começo de julho.
Também está previsto o remanejamento dos prazos de pagamento para a Faixa I do programa, destinada a famílias com renda de até 1.600 reais, e a readequação do cronograma de projetos cujas obras tenham menos de 70 por cento de execução, disse a Cbic.
O arranjo proposto prevê ainda mudanças nos desembolsos do Minha Casa Minha Vida, cujas medições passarão a ser pagas com prazo de 30, 45 e 60 dias, de acordo com o porte da empresa. Segundo a CBIC, o programa tem 1,6 bilhão de reais em pagamentos atrasados, criando dificuldades para as empresas.
A proposta apresentada em conjunto pelo Ministério das Cidades e do Planejamento Orçamento e Gestão para a Cbic está em linha com o estágio atual das conversações com o setor, informou a assessoria do Ministério das Cidades.
Texto atualizado às 22h04
Rio de Janeiro - O governo federal vai regularizar os pagamentos do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e sinalizou a adoção de mais medidas para atender o setor de construção civil, disse a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) nesta terça-feira.
Segundo a Cbic, o governo desembolsará 600 milhões de reais para quitar parte dos passivos do programa no começo de julho.
Também está previsto o remanejamento dos prazos de pagamento para a Faixa I do programa, destinada a famílias com renda de até 1.600 reais, e a readequação do cronograma de projetos cujas obras tenham menos de 70 por cento de execução, disse a Cbic.
O arranjo proposto prevê ainda mudanças nos desembolsos do Minha Casa Minha Vida, cujas medições passarão a ser pagas com prazo de 30, 45 e 60 dias, de acordo com o porte da empresa. Segundo a CBIC, o programa tem 1,6 bilhão de reais em pagamentos atrasados, criando dificuldades para as empresas.
A proposta apresentada em conjunto pelo Ministério das Cidades e do Planejamento Orçamento e Gestão para a Cbic está em linha com o estágio atual das conversações com o setor, informou a assessoria do Ministério das Cidades.
Texto atualizado às 22h04