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Governo vai dar mais estímulo à indústria, diz Coutinho

Luciano Coutinho afirmou que o banco vem percebendo em julho os primeiros sinais de recuperação do setor industrial

O financiamento ainda está sujeito a aprovações e conclusão do acordo final (Divulgação/BNDES)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 22h17.

Rio de Janeiro - O governo pode adotar novas medidas para tentar aumentar a competitividade da indústria brasileira, afirmou nessa terça-feira o presidente do BNDES , Luciano Coutinho.

"As medidas já tomadas e que serão completadas por outras iniciativas vão ajudar a colocar a industria brasileira em um diferente nível no futuro", disse o executivo, se dar mais detalhes.

A indústria doméstica passa por um momento difícil e desde o ano passado vem apresentando fragilidades causadas por diversos fatores como importação, redução da demanda interna, desaquecimento global e outros.

Para tentar aliviar o setor, afetado pelo mix de desaceleração da economia doméstica e menor demanda externa, o governo vem adotando medidas de estímulo, como a redução de impostos, desoneração de folha de pagamento e incentivos e corte nos juros para o menor patamar da história.

Coutinho afirmou que o banco vem percebendo em julho os primeiros sinais de recuperação do setor industrial, o que deve se consolidar no segundo semestre.

As operações Finame, linha de financiamento do banco para a compra de máquinas e equipamentos, devem fechar em julho em 3,7 bilhões, ante 3,2 bilhões de reais no mês passado. "Temos indícios de que começou a recuperar nas últimas semanas e está se mantendo", disse ele a jornalistas.

Segundo Coutinho, esse movimento pode estar ligado à redução da TJLP e da desoneração na folhas de pagamento pelo governo, além da diminuição de taxas do programa PSI (Programa de Sustentação do Investimento).

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Rio de Janeiro - O governo pode adotar novas medidas para tentar aumentar a competitividade da indústria brasileira, afirmou nessa terça-feira o presidente do BNDES , Luciano Coutinho.

"As medidas já tomadas e que serão completadas por outras iniciativas vão ajudar a colocar a industria brasileira em um diferente nível no futuro", disse o executivo, se dar mais detalhes.

A indústria doméstica passa por um momento difícil e desde o ano passado vem apresentando fragilidades causadas por diversos fatores como importação, redução da demanda interna, desaquecimento global e outros.

Para tentar aliviar o setor, afetado pelo mix de desaceleração da economia doméstica e menor demanda externa, o governo vem adotando medidas de estímulo, como a redução de impostos, desoneração de folha de pagamento e incentivos e corte nos juros para o menor patamar da história.

Coutinho afirmou que o banco vem percebendo em julho os primeiros sinais de recuperação do setor industrial, o que deve se consolidar no segundo semestre.

As operações Finame, linha de financiamento do banco para a compra de máquinas e equipamentos, devem fechar em julho em 3,7 bilhões, ante 3,2 bilhões de reais no mês passado. "Temos indícios de que começou a recuperar nas últimas semanas e está se mantendo", disse ele a jornalistas.

Segundo Coutinho, esse movimento pode estar ligado à redução da TJLP e da desoneração na folhas de pagamento pelo governo, além da diminuição de taxas do programa PSI (Programa de Sustentação do Investimento).

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