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Governo libanês tenta atrair investimentos brasileiros e estrangeiros

Brasília – Os frequentes conflitos armados envolvendo o Líbano afetaram a economia interna do país – tanto os cofres públicos quanto os privados. No esforço para recuperar o equilíbrio econômico, as autoridades libanesas tentam atrair investimentos estrangeiros e estimular o consumo interno. Um plano está em curso estabelecendo redução de tarifas, redução de burocracia e […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília – Os frequentes conflitos armados envolvendo o Líbano afetaram a economia interna do país – tanto os cofres públicos quanto os privados. No esforço para recuperar o equilíbrio econômico, as autoridades libanesas tentam atrair investimentos estrangeiros e estimular o consumo interno. Um plano está em curso estabelecendo redução de tarifas, redução de burocracia e ampliação de zonas francas – atualmente existem duas no país: Beirute e Trípoli.

No ano passado, as exportações brasileiras para o Líbano acumularam US$ 285,2 milhões, o que representou crescimento de 13,6% sobre igual período de 2008, em que as vendas externas para o país totalizaram US$ 251,1 milhões.

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As importações brasileiras do Líbano em 2009 tiveram queda de 97,5%, passando de US$ 53,5 milhões para US$ 1,3 milhão. A participação do Líbano no total importado pelo Brasil foi residual, de apenas 0,001%.

O Líbano mantém relações políticas e comerciais estreitas com vários países alinhados a Israel, como França, Alemanha, e Estados Unidos. Apesar das dificuldades causadas pelos inúmeros conflitos, o país tem um dos mais elevados padrões de vida da região.

Com pouco mais de 4 milhões de habitantes, o Líbano tem um equilíbrio interno no que se refere a um dos temas mais delicados no Oriente Médio – a religião. Cerca de 59% da população libanesa é muçulmana, 39% é cristã e o restante tem outras religiões. A maior parte da população fala francês, além do árabe, em decorrência da colonização francesa.

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