Governo aumenta IOF para saques e gastos à vista no exterior
O imposto também subirá para as compras de cheque de viagem (traveller checks) e para o carregamento de cartões pré-pagos realizados fora do país
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 18h01.
Brasília – Os viajantes que sacarem moeda estrangeira ou usarem cartões de débito no exterior pagarão mais imposto .
O governo publicará ainda hoje (27), em edição extraordinária do Diário Oficial da União, decreto que aumenta de 0,38% para 6,38% o Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) nessas operações.
O imposto também subirá para as compras de cheque de viagem (traveller checks) e para o carregamento de cartões pré-pagos realizados fora do país. Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a medida pretende igualar a tributação dessas transações com as compras no cartão de crédito internacional, que paga a mesma alíquota desde março de 2011.
“Com a medida, evita-se que um meio de pagamento seja preterido por outros em decorrência de sua estrutura de tributação”, destacou a Fazenda em texto. De acordo com a Fazenda, o governo vai arrecadar R$ 552 milhões a mais por ano com a elevação do IOF.
O ministério esclarece que a elevação só afeta transações fora do país. As compras de moeda estrangeira em espécie feitas no mercado de câmbio brasileiro, destacou o ministério, continuarão a pagar 0,38% de IOF.
Brasília – Os viajantes que sacarem moeda estrangeira ou usarem cartões de débito no exterior pagarão mais imposto .
O governo publicará ainda hoje (27), em edição extraordinária do Diário Oficial da União, decreto que aumenta de 0,38% para 6,38% o Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) nessas operações.
O imposto também subirá para as compras de cheque de viagem (traveller checks) e para o carregamento de cartões pré-pagos realizados fora do país. Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a medida pretende igualar a tributação dessas transações com as compras no cartão de crédito internacional, que paga a mesma alíquota desde março de 2011.
“Com a medida, evita-se que um meio de pagamento seja preterido por outros em decorrência de sua estrutura de tributação”, destacou a Fazenda em texto. De acordo com a Fazenda, o governo vai arrecadar R$ 552 milhões a mais por ano com a elevação do IOF.
O ministério esclarece que a elevação só afeta transações fora do país. As compras de moeda estrangeira em espécie feitas no mercado de câmbio brasileiro, destacou o ministério, continuarão a pagar 0,38% de IOF.