Goldman prevê retorno negativo para commodities
Banco prevê uma queda nos preços de metais preciosos e dos complexos de agricultura e energia
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 15h05.
São Paulo - O Goldman Sachs reduziu sua estimativa de 12 meses sobre o retorno financeiro com commodities, prevendo uma queda nos preços de metais preciosos e dos complexos de agricultura e energia.
O banco, que manteve sua recomendação "neutra" em relação às matérias-primas, reduziu o retorno de seu índice S&P GSCI Enhanced Commodity Index em 2 por cento, em comparação com sua previsão anterior de aumento de 0,1 por cento.
A previsão de retorno em 12 meses inclui uma queda de 15 por cento nos metais preciosos, 7 por cento na agricultura e 1 por cento na energia, disse o banco em uma nota nesta quarta-feira.
O Goldman Sachs disse que espera que os metais industriais avancem 2 por cento.
"Embora os riscos geopolíticos tenham dominado o fluxo do mercado no final de agosto, os preços do petróleo e do ouro já retornaram aos níveis de meados de agosto, uma vez que a probabilidade de uma intervenção militar na Síria diminuiu", disse o analista Jeffrey Currie, acrescentando que no próximo ano as expectativas são de que os retornos permaneçam relativamente inalterados.
O Goldman Sachs manteve sua previsão de 12 meses para o Brent em 105 dólares por barril, dizendo que embora os preços continuem com uma tendência altista devido às incertezas sobre a Síria, um intervalo de cerca de 125 dólares por barril era "insustentável", considerando as reservas estratégicas de petróleo da OCDE.
A instituição financeira prevê um spread médio entre os petróleos WTI e Brent de -8 a -9 dólares por barril em 2014.
O Goldman também disse que espera que os preços do ouro passem a cair em 2014 por conta de uma aceleração da atividade econômica dos EUA e uma política monetária menos frouxa no país.
São Paulo - O Goldman Sachs reduziu sua estimativa de 12 meses sobre o retorno financeiro com commodities, prevendo uma queda nos preços de metais preciosos e dos complexos de agricultura e energia.
O banco, que manteve sua recomendação "neutra" em relação às matérias-primas, reduziu o retorno de seu índice S&P GSCI Enhanced Commodity Index em 2 por cento, em comparação com sua previsão anterior de aumento de 0,1 por cento.
A previsão de retorno em 12 meses inclui uma queda de 15 por cento nos metais preciosos, 7 por cento na agricultura e 1 por cento na energia, disse o banco em uma nota nesta quarta-feira.
O Goldman Sachs disse que espera que os metais industriais avancem 2 por cento.
"Embora os riscos geopolíticos tenham dominado o fluxo do mercado no final de agosto, os preços do petróleo e do ouro já retornaram aos níveis de meados de agosto, uma vez que a probabilidade de uma intervenção militar na Síria diminuiu", disse o analista Jeffrey Currie, acrescentando que no próximo ano as expectativas são de que os retornos permaneçam relativamente inalterados.
O Goldman Sachs manteve sua previsão de 12 meses para o Brent em 105 dólares por barril, dizendo que embora os preços continuem com uma tendência altista devido às incertezas sobre a Síria, um intervalo de cerca de 125 dólares por barril era "insustentável", considerando as reservas estratégicas de petróleo da OCDE.
A instituição financeira prevê um spread médio entre os petróleos WTI e Brent de -8 a -9 dólares por barril em 2014.
O Goldman também disse que espera que os preços do ouro passem a cair em 2014 por conta de uma aceleração da atividade econômica dos EUA e uma política monetária menos frouxa no país.