Giambiagi, do BNDES, aponta contradição nos gastos públicos
Fábio Giambiagi, chefe do Departamento de Gestão de Risco de Mercado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), criticou a má administração do dinheiro público e apontou uma contradição na quantia destinada ao seguro-desemprego. “A taxa de desemprego diminuiu ao longo dos anos e hoje está em 8%. Por outro lado, desde 2003 […]
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 16h48.
Fábio Giambiagi, chefe do Departamento de Gestão de Risco de Mercado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), criticou a má administração do dinheiro público e apontou uma contradição na quantia destinada ao seguro-desemprego. “A taxa de desemprego diminuiu ao longo dos anos e hoje está em 8%. Por outro lado, desde 2003 as despesas com o seguro-desemprego só aumentaram”, diz.
Giambiagi também mostrou, com dados referentes a 2005 e 2006, que menos de 6% da população brasileira têm idade maior ou igual à 65 anos. No entanto os gastos previdenciários totalizavam 12% do Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto que no Japão, onde 20% da população tem idade maior ou igual à 65 anos, os gastos previdenciários representavam, no mesmo período, 6% do PIB.
Fábio Giambiagi, chefe do Departamento de Gestão de Risco de Mercado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), criticou a má administração do dinheiro público e apontou uma contradição na quantia destinada ao seguro-desemprego. “A taxa de desemprego diminuiu ao longo dos anos e hoje está em 8%. Por outro lado, desde 2003 as despesas com o seguro-desemprego só aumentaram”, diz.
Giambiagi também mostrou, com dados referentes a 2005 e 2006, que menos de 6% da população brasileira têm idade maior ou igual à 65 anos. No entanto os gastos previdenciários totalizavam 12% do Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto que no Japão, onde 20% da população tem idade maior ou igual à 65 anos, os gastos previdenciários representavam, no mesmo período, 6% do PIB.