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Gastos com habitação pressionam a inflação em SP, diz Fipe

Apesar de perder força, a inflação no período foi pressionada pelo grupo habitação que passou de uma alta de 0,41% para 1,82%

Apesar de perder força, a inflação no período foi pressionada pelo grupo habitação que passou de uma alta de 0,41% para 1,82% (Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 10h23.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), na cidade de São Paulo , encerrou o mês de fevereiro em alta de 1,22%, abaixo do registrado, no fechamento de janeiro (1,62%). Em 12 meses, o IPC acumula alta de 7,21% acima do apurado de fevereiro de 2013 a 2014 (4,2%).

Apesar de perder força, a inflação no período foi pressionada pelo grupo habitação que passou de uma alta de 0,41% para 1,82%.

Esta classe de despesa foi a única dos sete grupos pesquisados que apresentou aumento de preços. O impacto sobre o orçamento doméstico foi sentido, principalmente, em relação a conta de luz.

O valor cobrado pelo uso da energia elétrica saltou 10,92%. Outra pressão foi exercida pela conta mais cara sobre o consumo da água e taxa de esgoto com alta de 4,82%.

Cinco dos sete grupos apurados tiveram elevações, com índices abaixo do mês anterior. Entre eles está o de alimentação que passou de 1,57% para 1%. Embora os preços dos itens alimentícios tenham subido com menos intensidade, no acumulado em 12 meses, eles ficaram 9,63% mais caros, liderando os aumentos.

Em transportes, o índice atingiu 1%, inferior ao medido no fechamento de janeiro (1,57%). Em despesas pessoas, a taxa saiu de  1,16% para 0,07%. No grupo saúde, os preços aumentaram na média em 0,22%,  menor do que em janeiro (0,48%).

Em educação, a redução no ritmo de correção foi mais expressiva, passando de 6,86% para 0,3%. E, no grupo vestuário, os preços de liquidação da moda primavera/verão levaram a uma queda de 0,45%, contra variação negativa de 0,21%.

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Apesar de perder força, a inflação no período foi pressionada pelo grupo habitação que passou de uma alta de 0,41% para 1,82%.

Esta classe de despesa foi a única dos sete grupos pesquisados que apresentou aumento de preços. O impacto sobre o orçamento doméstico foi sentido, principalmente, em relação a conta de luz.

O valor cobrado pelo uso da energia elétrica saltou 10,92%. Outra pressão foi exercida pela conta mais cara sobre o consumo da água e taxa de esgoto com alta de 4,82%.

Cinco dos sete grupos apurados tiveram elevações, com índices abaixo do mês anterior. Entre eles está o de alimentação que passou de 1,57% para 1%. Embora os preços dos itens alimentícios tenham subido com menos intensidade, no acumulado em 12 meses, eles ficaram 9,63% mais caros, liderando os aumentos.

Em transportes, o índice atingiu 1%, inferior ao medido no fechamento de janeiro (1,57%). Em despesas pessoas, a taxa saiu de  1,16% para 0,07%. No grupo saúde, os preços aumentaram na média em 0,22%,  menor do que em janeiro (0,48%).

Em educação, a redução no ritmo de correção foi mais expressiva, passando de 6,86% para 0,3%. E, no grupo vestuário, os preços de liquidação da moda primavera/verão levaram a uma queda de 0,45%, contra variação negativa de 0,21%.

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