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G7 está disposto a reforçar sanções contra a Rússia

Os sete países estão dispostos a mostrar firmeza e unidade diante da Rússia, excluída deste tipo de encontro desde a anexação da Crimeia, em março de 2014

"Uma suspensão das sanções está vinculada ao respeito aos acordos de Minsk", acrescentou Angela Merkel, chanceler alemã (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 11h32.

Os países do G7 estão dispostos a reforçar as sanções contra a Rússia se for necessário, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel , durante o discurso de encerramento da reunião de cúpula dos sete países mais ricos do mundo na Alemanha.

"Uma suspensão das sanções está vinculada ao respeito aos acordos de Minsk", que buscam principalmente o estabelecimento do cessar-fogo no leste da Ucrânia, acrescentou Merkel no castelo de Elmau, na Baviera (sul da Alemanha).

"Estamos preocupados com a recente intensificação dos combates na linha de contato. Reiteramos o chamado a todas as partes para que o cessar-fogo seja respeitado e as armas pesadas sejam retiradas", afirmou o G7 em seu comunicado final.

Os sete países do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão) estavam dispostos a mostrar sua firmeza e sua unidade diante da Rússia, excluída deste tipo de encontro desde a anexação da Crimeia, em março de 2014. Esta anexação levou à adoção de sanções pelos americanos e pelos países da União Europeia.

"Lembramos que a duração das sanções deve estar claramente ligada à aplicação integral dos acordos de Minsk e ao respeito da soberania da Ucrânia pela Rússia. Estas sanções poderão ser retiradas quando a Rússia cumprir com seus compromissos", afirma o comunicado do G7.

"No entanto, estamos igualmente dispostos a tomar medidas restritivas adicionais para que a Rússia sofra mais consequências se suas ações tornarem isso necessário", acrescenta o texto.

Os países do G7 pedem à Rússia "que cesse todo apoio transfronteiriço às forças separatistas e que exerça a considerável influência de que dispõe sobre os separatistas para que eles cumpram totalmente os compromissos assumidos em Minsk".

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"Estamos preocupados com a recente intensificação dos combates na linha de contato. Reiteramos o chamado a todas as partes para que o cessar-fogo seja respeitado e as armas pesadas sejam retiradas", afirmou o G7 em seu comunicado final.

Os sete países do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão) estavam dispostos a mostrar sua firmeza e sua unidade diante da Rússia, excluída deste tipo de encontro desde a anexação da Crimeia, em março de 2014. Esta anexação levou à adoção de sanções pelos americanos e pelos países da União Europeia.

"Lembramos que a duração das sanções deve estar claramente ligada à aplicação integral dos acordos de Minsk e ao respeito da soberania da Ucrânia pela Rússia. Estas sanções poderão ser retiradas quando a Rússia cumprir com seus compromissos", afirma o comunicado do G7.

"No entanto, estamos igualmente dispostos a tomar medidas restritivas adicionais para que a Rússia sofra mais consequências se suas ações tornarem isso necessário", acrescenta o texto.

Os países do G7 pedem à Rússia "que cesse todo apoio transfronteiriço às forças separatistas e que exerça a considerável influência de que dispõe sobre os separatistas para que eles cumpram totalmente os compromissos assumidos em Minsk".

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