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França cogita diminuir sanções caso Rússia mude atitude

O presidente francês cogitou diminuir sanções impostas pela União Europeia à Rússia se o governo de Putin enviar sinais que esperam

O presidente francês, François Hollande (E), e o presidente russo, Vladimir Putin, em encontro (Maxim Zmeyev/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 14h48.

Bruxelas - O presidente francês, François Hollande , evocou nesta quinta-feira a perspectiva de uma diminuição das sanções impostas pela União Europeia à Rússia se Moscou enviar os sinais que esperam.

"Se a Rússia entrar no processo de uma solução à crise na Ucrânia, não há razão para que continuemos com esta situação", indicou Hollande ao chegar a uma cúpula de chefes de Estado e de governo da UE na qual será debatida a estratégia a ser adotada diante da Rússia.

Hollande declarou que a UE sabia que "as sanções teriam um impacto, um impacto na Rússia, nas também na Europa".

Quando a UE elaborou as sanções econômicas e setoriais contra a Rússia, cada membro do bloco transmitiu à Comissão uma estimativa do impacto delas em suas economias.

O número não foi divulgado, mas o primeiro-ministro russo, Dimitri Medvedev, indicou há pouco mais de uma semana que o custo para a UE seria em dois anos de 90 bilhões de dólares.

Na cúpula desta quinta e sexta-feira, os presidentes não devem adotar novas sanções contra a Rússia, país que atravessa uma crise financeira parcialmente imputada por Vladimir Putin aos efeitos das medidas impostas pelas potências ocidentais.

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Hollande declarou que a UE sabia que "as sanções teriam um impacto, um impacto na Rússia, nas também na Europa".

Quando a UE elaborou as sanções econômicas e setoriais contra a Rússia, cada membro do bloco transmitiu à Comissão uma estimativa do impacto delas em suas economias.

O número não foi divulgado, mas o primeiro-ministro russo, Dimitri Medvedev, indicou há pouco mais de uma semana que o custo para a UE seria em dois anos de 90 bilhões de dólares.

Na cúpula desta quinta e sexta-feira, os presidentes não devem adotar novas sanções contra a Rússia, país que atravessa uma crise financeira parcialmente imputada por Vladimir Putin aos efeitos das medidas impostas pelas potências ocidentais.

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