França apresenta medidas contra déficit orçamentário
Ministro da economia Michel Sapin anunciou ações como corte das taxas de juros, que reduz o custo do financiamento da dívida do país
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2014 às 16h21.
Paris - Atingida pela crise , a França - criticada pela União Europeia por desrespeitar normas do bloco - anunciou nesta segunda-feira que adotará "novas medidas" a fim de reduzir seu déficit de 3,6 bilhões de euros (4,6 bilhões de dólares).
O ministro da economia Michel Sapin anunciou que há algumas "boas notícias", como o corte das taxas de juros, que reduz o custo do financiamento da dívida do país, permitindo que a França reduza seu déficit.
Paris afirmou que no ano que vem o déficit será de 4,3% do PIB, muito acima dos 3% determinado por Bruxelas, que pede mudanças no orçamento francês.
O comissário de assuntos econômicos da UE, Jyrki Katainen, escreveu a Paris pedindo explicações sobre o aumento do déficit, de acordo com uma carta confirmada pelo presidente francês, Francois Hollande, na sexta-feira.
A França surpreendeu seus parceiros europeus em setembro por voltar atrás no seu compromisso de manter o déficit abaixo dos 3% em 2015.
A meta foi adiada para 2017 -ano seguinte às eleições presidenciais do país-, colocando a segunda economia da zona do euro em rota de colisão com Bruxelas.
Paris - Atingida pela crise , a França - criticada pela União Europeia por desrespeitar normas do bloco - anunciou nesta segunda-feira que adotará "novas medidas" a fim de reduzir seu déficit de 3,6 bilhões de euros (4,6 bilhões de dólares).
O ministro da economia Michel Sapin anunciou que há algumas "boas notícias", como o corte das taxas de juros, que reduz o custo do financiamento da dívida do país, permitindo que a França reduza seu déficit.
Paris afirmou que no ano que vem o déficit será de 4,3% do PIB, muito acima dos 3% determinado por Bruxelas, que pede mudanças no orçamento francês.
O comissário de assuntos econômicos da UE, Jyrki Katainen, escreveu a Paris pedindo explicações sobre o aumento do déficit, de acordo com uma carta confirmada pelo presidente francês, Francois Hollande, na sexta-feira.
A França surpreendeu seus parceiros europeus em setembro por voltar atrás no seu compromisso de manter o déficit abaixo dos 3% em 2015.
A meta foi adiada para 2017 -ano seguinte às eleições presidenciais do país-, colocando a segunda economia da zona do euro em rota de colisão com Bruxelas.