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Força Sindical vê alta da Selic como nefasta à economia

Segundo presidente da associação, aumento contraria os "pilares" da política voltada para a geração de empregos e distribuição de renda

Paulinho da Força Sindical: "esta medida mostra claramente a opção da equipe econômica do atual governo (...) de continuar privilegiando os especuladores" disse (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 21h18.

São Paulo - O aumento da taxa de juros, anunciado na noite desta quarta-feira, 10, pelo Banco Central (BC) após a reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ), foi classificado pela Força Sindical como "nefasto" para a economia.

"Esta medida mostra claramente a opção da equipe econômica do atual governo, amparada por insensíveis tecnocratas, de continuar privilegiando os especuladores, deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos", disse a central sindical em nota distribuída à imprensa, assinada pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho).

Em decisão unânime, o Copom elevou a referência dos juros no País, a taxa Selic, em 0,5 ponto porcentual, para 8,5% anuais.

Na visão do sindicalista, o aumento do juro básico da economia contraria os "pilares" da política de governo voltada para a geração de empregos e distribuição de renda. Além disso, a alta se dá em um cenário político conturbado pela queda na produção e do emprego.

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"Esta medida mostra claramente a opção da equipe econômica do atual governo, amparada por insensíveis tecnocratas, de continuar privilegiando os especuladores, deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos", disse a central sindical em nota distribuída à imprensa, assinada pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho).

Em decisão unânime, o Copom elevou a referência dos juros no País, a taxa Selic, em 0,5 ponto porcentual, para 8,5% anuais.

Na visão do sindicalista, o aumento do juro básico da economia contraria os "pilares" da política de governo voltada para a geração de empregos e distribuição de renda. Além disso, a alta se dá em um cenário político conturbado pela queda na produção e do emprego.

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