Forbes: Brasil é 73º em ranking de melhores países para se investir
Brasil ficou atrás de países como Colômbia, Costa Rica e Jamaica
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 21h09.
São Paulo - O Brasil ficou na 73ª posição do ranking elaborado pela revista "Forbes" sobre os melhores países para se fazer negócios no mundo, atrás de países como Colômbia (62ª colocação), Costa Rica (69ª) e Jamaica (70ª).
No topo da lista, formada por 134 países, ficaram os seguintes países (em ordem): Canadá, Nova Zelândia, Hong Kong, Irlanda, Dinamarca, Cingapura, Suécia, Noruega, Reino Unido e Estados Unidos, que quatro anos atrás eram os líderes.
O Chile, na 24ª posição, foi considerado o melhor país da América Latina, região onde também se destacam Peru (42ª), México (57ª) e Panamá (60ª).
"O Chile tem uma economia de mercado que se caracteriza por um alto nível de comércio internacional e uma reputação de fortes instituições financeiras e sólidas políticas que lhe valeram a melhor qualificação creditícia de toda a América do Sul", explica a "Forbes".
Nas últimas posições, ficaram Burundi (132ª), Zimbábue (133ª) e Chade (134ª).
A publicação elabora esse ranking a partir do estudo de 11 fatores diferentes, entre os quais: direitos de propriedade intelectual, inovação, impostos, tecnologia, corrupção, liberdade, proteção aos investidores e desempenho dos mercados de valores.
São Paulo - O Brasil ficou na 73ª posição do ranking elaborado pela revista "Forbes" sobre os melhores países para se fazer negócios no mundo, atrás de países como Colômbia (62ª colocação), Costa Rica (69ª) e Jamaica (70ª).
No topo da lista, formada por 134 países, ficaram os seguintes países (em ordem): Canadá, Nova Zelândia, Hong Kong, Irlanda, Dinamarca, Cingapura, Suécia, Noruega, Reino Unido e Estados Unidos, que quatro anos atrás eram os líderes.
O Chile, na 24ª posição, foi considerado o melhor país da América Latina, região onde também se destacam Peru (42ª), México (57ª) e Panamá (60ª).
"O Chile tem uma economia de mercado que se caracteriza por um alto nível de comércio internacional e uma reputação de fortes instituições financeiras e sólidas políticas que lhe valeram a melhor qualificação creditícia de toda a América do Sul", explica a "Forbes".
Nas últimas posições, ficaram Burundi (132ª), Zimbábue (133ª) e Chade (134ª).
A publicação elabora esse ranking a partir do estudo de 11 fatores diferentes, entre os quais: direitos de propriedade intelectual, inovação, impostos, tecnologia, corrupção, liberdade, proteção aos investidores e desempenho dos mercados de valores.