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FMI mantém estimativa de crescimento do Brasil em 2,5%

Brasil, que cresceu apenas 0,9% no ano passado, enfrenta inflação persistentemente alta mesmo num momento em que a economia tem dificuldades para decolar

Fachada do FMI: "espera-se que o crescimento recupere-se gradualmente e volte a 3 por cento em 2014, à medida que a manufatura ganhe fôlego" (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 10h23.

Washington - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) manteve nesta terça-feira a projeção de crescimento econômico para o Brasil neste ano em 2,5 por cento, mas reduziu a estimativa para o próximo ano também para 2,5 por cento, ante 3,2 por cento.

O Brasil, que cresceu apenas 0,9 por cento no ano passado, enfrenta inflação persistentemente alta mesmo num momento em que a economia tem dificuldades para decolar.

"A inflação mais alta reduziu a renda real e pode pesar sobre o consumo, enquanto restrições de oferta e incerteza política podem continuar a conter a atividade", disse o FMI.

O Fundo também informou que o Mexico deve crescer 1,2 por cento neste ano, ante projeção anterior de de 2,9 por cento em julho, devido à queda nos gastos públicos, recuo na construção e demanda fraca nos EUA por exportações locais.

"Espera-se que o crescimento recupere-se gradualmente e volte a 3 por cento em 2014, à medida que a manufatura ganhe fôlego devido à recuperação da demanda dos EUA, os gastos públicos ganhem força e as reformas estruturais em vigor comecem a dar frutos", disse o FMI em seu relatório Perspectiva Econômica Mundial.

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O Brasil, que cresceu apenas 0,9 por cento no ano passado, enfrenta inflação persistentemente alta mesmo num momento em que a economia tem dificuldades para decolar.

"A inflação mais alta reduziu a renda real e pode pesar sobre o consumo, enquanto restrições de oferta e incerteza política podem continuar a conter a atividade", disse o FMI.

O Fundo também informou que o Mexico deve crescer 1,2 por cento neste ano, ante projeção anterior de de 2,9 por cento em julho, devido à queda nos gastos públicos, recuo na construção e demanda fraca nos EUA por exportações locais.

"Espera-se que o crescimento recupere-se gradualmente e volte a 3 por cento em 2014, à medida que a manufatura ganhe fôlego devido à recuperação da demanda dos EUA, os gastos públicos ganhem força e as reformas estruturais em vigor comecem a dar frutos", disse o FMI em seu relatório Perspectiva Econômica Mundial.

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