Exame Logo

Fitch reafirma nota e prevê inclusão do iuane no FMI

Fitch: o teto país da China permaneceu em A+ e o rating de curto prazo em moeda estrangeira, em F1

Fitch: o teto país da China permaneceu em A+ e o rating de curto prazo em moeda estrangeira, em F1 (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2015 às 10h34.

São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch reafirmou hoje os ratings de longo prazo da China, em moedas estrangeira e local, em A+, com perspectiva estável.

O rating dos bônus chineses em moeda local e sem garantia também foi mantido em A+. Já o teto país da China permaneceu em A+ e o rating de curto prazo em moeda estrangeira, em F1.

Segundo a Fitch, a manutenção dos ratings leva em conta o forte balanço soberano da China e o robusto crescimento sustentado de sua economia, que contrastam com os elevados passivos contingentes soberanos e uma série de fraquezas estruturais e riscos.

Em comunicado, a Fitch prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) chinês crescerá 6,3% em 2016 e 6% em 2017, desacelerando-se em relação a uma expansão estimada em 6,8% este ano.

A Fitch aponta que o desempenho macroeconômico da China é um fator de sustentação dos ratings do gigante asiático, apesar da tendência de desaceleração. A agência nota que o crescimento anual chinês entre 2011 e 2015 foi de 7,8%, representando mais do que o dobro da mediana de cerca de 3% de países com ratings A e AA.

Além disso, a Fitch prevê que o Fundo Monetário Internacional (FMI) incluirá a divisa chinesa, o iuane, em sua cesta de moedas de reserva (SDR, na sigla em inglês) em reunião prevista para a próxima segunda-feira (30). Se a mudança for de fato aprovada, a inclusão do iuane ocorrerá em outubro do ano que vem, explicou a agência.

Na última segunda-feira, a Standard & Poor's também confirmou os ratings AA- e A-1+ da China, de longo e curto prazos, respectivamente.

Veja também

São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch reafirmou hoje os ratings de longo prazo da China, em moedas estrangeira e local, em A+, com perspectiva estável.

O rating dos bônus chineses em moeda local e sem garantia também foi mantido em A+. Já o teto país da China permaneceu em A+ e o rating de curto prazo em moeda estrangeira, em F1.

Segundo a Fitch, a manutenção dos ratings leva em conta o forte balanço soberano da China e o robusto crescimento sustentado de sua economia, que contrastam com os elevados passivos contingentes soberanos e uma série de fraquezas estruturais e riscos.

Em comunicado, a Fitch prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) chinês crescerá 6,3% em 2016 e 6% em 2017, desacelerando-se em relação a uma expansão estimada em 6,8% este ano.

A Fitch aponta que o desempenho macroeconômico da China é um fator de sustentação dos ratings do gigante asiático, apesar da tendência de desaceleração. A agência nota que o crescimento anual chinês entre 2011 e 2015 foi de 7,8%, representando mais do que o dobro da mediana de cerca de 3% de países com ratings A e AA.

Além disso, a Fitch prevê que o Fundo Monetário Internacional (FMI) incluirá a divisa chinesa, o iuane, em sua cesta de moedas de reserva (SDR, na sigla em inglês) em reunião prevista para a próxima segunda-feira (30). Se a mudança for de fato aprovada, a inclusão do iuane ocorrerá em outubro do ano que vem, explicou a agência.

Na última segunda-feira, a Standard & Poor's também confirmou os ratings AA- e A-1+ da China, de longo e curto prazos, respectivamente.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingÁsiaCâmbioChinaEmpresasFitchFMIIuaneMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame