FGV: inflação pelo IPC-S desacelera em 6 de 7 capitais
O cenário de preços no varejo em São Paulo mostrou inflação mais fraca na quarta quadrissemana de fevereiro, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) passou de 1,10% para 0,71% na capital paulista, entre a terceira e a quarta quadrissemana de fevereiro. Das sete capitais […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.
O cenário de preços no varejo em São Paulo mostrou inflação mais fraca na quarta quadrissemana de fevereiro, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) passou de 1,10% para 0,71% na capital paulista, entre a terceira e a quarta quadrissemana de fevereiro. Das sete capitais pesquisadas para cálculo do índice, seis apresentaram taxas de inflação menos intensas no mesmo período.
Além de São Paulo, as cidades que apresentaram baixas em suas taxas de variação de preços no período foram Belo Horizonte (de 0,77% para 0,61%), Porto Alegre (de 1,05% para 1,03%), Salvador (de 0,58% para 0,46%), Brasília (de 0,49% para 0,35%) e Recife (de 0,40% para 0,30%). A única capital a mostrar aceleração de preços no mesmo período foi a do Rio de Janeiro (de 0,62% para 0,76%).
O cenário de preços no varejo em São Paulo mostrou inflação mais fraca na quarta quadrissemana de fevereiro, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) passou de 1,10% para 0,71% na capital paulista, entre a terceira e a quarta quadrissemana de fevereiro. Das sete capitais pesquisadas para cálculo do índice, seis apresentaram taxas de inflação menos intensas no mesmo período.
Além de São Paulo, as cidades que apresentaram baixas em suas taxas de variação de preços no período foram Belo Horizonte (de 0,77% para 0,61%), Porto Alegre (de 1,05% para 1,03%), Salvador (de 0,58% para 0,46%), Brasília (de 0,49% para 0,35%) e Recife (de 0,40% para 0,30%). A única capital a mostrar aceleração de preços no mesmo período foi a do Rio de Janeiro (de 0,62% para 0,76%).