Fed vê motivos "fortes" para alta dos juros em junho
Presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, há tempos tem pedido um aperto imediato da política monetária
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2015 às 10h32.
Sarasota - Os motivos para o Federal Reserve elevar a taxa de juros dos Estados Unidos em junho continuam "fortes", afirmou o presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, nesta sexta-feira, considerando o impacto da alta do dólar e da queda do petróleo como temporários.
Lacker, que há tempos tem pedido um aperto imediato da política monetária, repetiu sua opinião de que os gastos dos consumidores, o mercado de trabalho e outras condições econômicas melhoraram de forma significativa ao longo do último ano.
"A menos que os próximos relatórios econômicos sejam divergentes de forma substancial das projeções, os motivos para elevar a taxa de juros continuarão fortes na reunião de junho", disse Lacker em comentários preparadas para evento no Centro de Interdependência Global.
As declarações de Lacker sobre política monetária nesta sexta-feira foram uma repetição de sua opinião apresentada em discurso feito no dia 31 de março.
Sarasota - Os motivos para o Federal Reserve elevar a taxa de juros dos Estados Unidos em junho continuam "fortes", afirmou o presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, nesta sexta-feira, considerando o impacto da alta do dólar e da queda do petróleo como temporários.
Lacker, que há tempos tem pedido um aperto imediato da política monetária, repetiu sua opinião de que os gastos dos consumidores, o mercado de trabalho e outras condições econômicas melhoraram de forma significativa ao longo do último ano.
"A menos que os próximos relatórios econômicos sejam divergentes de forma substancial das projeções, os motivos para elevar a taxa de juros continuarão fortes na reunião de junho", disse Lacker em comentários preparadas para evento no Centro de Interdependência Global.
As declarações de Lacker sobre política monetária nesta sexta-feira foram uma repetição de sua opinião apresentada em discurso feito no dia 31 de março.