Fazenda aponta economia em ritmo mais intenso em 2013
Segundo o ministério, "os fundamentos macroeconômicos do país têm permitido enfrentar a crise global sem maiores sobressaltos"
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2013 às 14h49.
Brasília - Os fundamentos macroeconômicos do País têm permitido enfrentar a crise global sem maiores sobressaltos. Essa é a avaliação do Ministério da Fazenda , que publicou nesta quarta-feira, 24, o boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", relativo ao primeiro trimestre.
Segundo o documento, a economia brasileira começou 2013 com ritmo de crescimento mais intenso, dando prosseguimento à trajetória de aceleração verificada a partir do segundo semestre de 2012.
"Apesar das dificuldades que persistem na economia internacional, a economia brasileira continua crescendo gradualmente", aponta.
O documento destaca também as "amplas desonerações tributárias" que têm sido promovidas pelo governo, como as mudanças na folha de pagamentos das empresas, que englobam mais de 40 setores da economia.
O boletim reitera as projeções feitas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmando que a renúncia fiscal em 2013 superará os R$ 70 bilhões, quase 2% do Produto Interno Bruto (PIB), ante R$ 40 bilhões em 2012.
O documento ressalta que a redução da tarifa de energia elétrica já está gerando aumento da competitividade das empresas e ampliando a renda disponível das famílias.
O texto lembra que a desoneração da cesta básica também se soma aos esforços do governo para promover maior justiça tributária.
Infraestrutura em foco
Segundo o boletim, o amplo programa de concessões em aeroportos, rodovias, ferrovias e portos também será fundamental para a superação de gargalos na infraestrutura de transportes do País, com aumento da qualidade dos serviços e redução de custos da produção e distribuição.
O governo também considera o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) um instrumento essencial para garantir que o investimento se mantenha como uma das principais forças impulsionadoras do desenvolvimento.
O boletim destaca que caberá aos investimentos em infraestrutura o papel central na agenda das políticas públicas. "Isso levará crescimento mais intenso na Formação Bruta de Capital Fixa do País, com consequente maior participação no PIB nos próximos anos", prevê.
Brasília - Os fundamentos macroeconômicos do País têm permitido enfrentar a crise global sem maiores sobressaltos. Essa é a avaliação do Ministério da Fazenda , que publicou nesta quarta-feira, 24, o boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", relativo ao primeiro trimestre.
Segundo o documento, a economia brasileira começou 2013 com ritmo de crescimento mais intenso, dando prosseguimento à trajetória de aceleração verificada a partir do segundo semestre de 2012.
"Apesar das dificuldades que persistem na economia internacional, a economia brasileira continua crescendo gradualmente", aponta.
O documento destaca também as "amplas desonerações tributárias" que têm sido promovidas pelo governo, como as mudanças na folha de pagamentos das empresas, que englobam mais de 40 setores da economia.
O boletim reitera as projeções feitas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmando que a renúncia fiscal em 2013 superará os R$ 70 bilhões, quase 2% do Produto Interno Bruto (PIB), ante R$ 40 bilhões em 2012.
O documento ressalta que a redução da tarifa de energia elétrica já está gerando aumento da competitividade das empresas e ampliando a renda disponível das famílias.
O texto lembra que a desoneração da cesta básica também se soma aos esforços do governo para promover maior justiça tributária.
Infraestrutura em foco
Segundo o boletim, o amplo programa de concessões em aeroportos, rodovias, ferrovias e portos também será fundamental para a superação de gargalos na infraestrutura de transportes do País, com aumento da qualidade dos serviços e redução de custos da produção e distribuição.
O governo também considera o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) um instrumento essencial para garantir que o investimento se mantenha como uma das principais forças impulsionadoras do desenvolvimento.
O boletim destaca que caberá aos investimentos em infraestrutura o papel central na agenda das políticas públicas. "Isso levará crescimento mais intenso na Formação Bruta de Capital Fixa do País, com consequente maior participação no PIB nos próximos anos", prevê.