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FAO: inflação na América Latina fica entre 6% e 7% em 2010-2012

Na maior parte dos países da América do Sul, como Brasil, Paraguai, Colômbia e Peru, as taxas de inflação interanual dos alimentos caíram

Concerto é gratuito e acontecerá no dia 21 de agosto, às 19 horas, no Memorial da América Latina (fidalgo_dennis/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2012 às 19h37.

Buenos Aires - A inflação regional estabilizou-se na América Latina e Caribe nos dois últimos anos, ficando entre 6% e 7%, informou a sede regional da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em Santiago.

A FAO afirmou no relatório de preços de março que as cifras de inflação mostram um "sinal claro de estabilização na flutuação dos preços na região".

"A inflação interanual geral da América Latina ficou em sua média dos últimos dois anos, ou seja, em 6,6%. Por outro lado, a inflação interanual dos alimentos ficou em 8,6%, um nível muito similar ao observado em fevereiro de 2011", afirmou a FAO.

Na maior parte dos países da América do Sul, como Brasil, Paraguai, Colômbia e Peru, as taxas de inflação interanual dos alimentos caíram, e na Bolívia se reduziram de 4,2% para 1,8%.

As exceções foram Argentina e Chile, onde a inflação dos preços dos alimentos em fevereiro superou os 9% em relação ao mesmo mês do ano anterior, assim como Venezuela, onde ficou em 31,7% em relação a fevereiro de 2011.

No entanto, no Caribe e na América Central, tanto a inflação geral como a dos alimentos caíram. O único país que registrou uma alta nos preços dos alimentos foi a Nicarágua, que atingiu 11% interanuais.

Os alimentos que tiveram uma maior oscilação de preços foram o frango, as ervilhas, o tomate e a cebola.

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Buenos Aires - A inflação regional estabilizou-se na América Latina e Caribe nos dois últimos anos, ficando entre 6% e 7%, informou a sede regional da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em Santiago.

A FAO afirmou no relatório de preços de março que as cifras de inflação mostram um "sinal claro de estabilização na flutuação dos preços na região".

"A inflação interanual geral da América Latina ficou em sua média dos últimos dois anos, ou seja, em 6,6%. Por outro lado, a inflação interanual dos alimentos ficou em 8,6%, um nível muito similar ao observado em fevereiro de 2011", afirmou a FAO.

Na maior parte dos países da América do Sul, como Brasil, Paraguai, Colômbia e Peru, as taxas de inflação interanual dos alimentos caíram, e na Bolívia se reduziram de 4,2% para 1,8%.

As exceções foram Argentina e Chile, onde a inflação dos preços dos alimentos em fevereiro superou os 9% em relação ao mesmo mês do ano anterior, assim como Venezuela, onde ficou em 31,7% em relação a fevereiro de 2011.

No entanto, no Caribe e na América Central, tanto a inflação geral como a dos alimentos caíram. O único país que registrou uma alta nos preços dos alimentos foi a Nicarágua, que atingiu 11% interanuais.

Os alimentos que tiveram uma maior oscilação de preços foram o frango, as ervilhas, o tomate e a cebola.

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