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Famílias paulistanas estão menos endividadas que em 2011

O número de famílias com contas atrasadas ficou em 12,1% em fevereiro, queda de 3,2% na comparação com o mesmo período do ano passado

O principal tipo de dívida é com o cartão de crédito, usado por 67,5% dos endividados, seguido pelos carnês (24,5%), crédito pessoal (15,3%) e financiamento de carro (12,4%) (Spencer Platt/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2012 às 17h19.

São Paulo – O endividamento das famílias paulistanas registrou queda, em fevereiro, de 11 pontos percentuais na comparação com o mesmo mês de 2011 e ficou em 42,8%. Em pesquisa divulgada hoje (6), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio -SP) aponta ainda que, em janeiro, o número de famílias que tinham algum tipo de dívida representava 42,4% do total. Para a entidade, a “pequena diferença” entre os dois primeiros meses do ano indica estabilidade.

O número de famílias com contas atrasadas ficou em 12,1% em fevereiro, alta de 1,6 ponto percentual em relação a janeiro e queda de 3,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Sendo que 3,9% dos endividados responderam que não têm condições para honrar todos os seus compromissos.

Entre os endividados, 18,2% deles têm mais da metade da renda comprometida para pagamento dos débitos. Para 53,8%, as dívidas consomem entre 11% e 50% dos rendimentos e para 23,5% o valor significa menos de 10% da renda.

O principal tipo de dívida é com o cartão de crédito, usado por 67,5% dos endividados, seguido pelos carnês (24,5%), crédito pessoal (15,3%) e financiamento de carro (12,4%).

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São Paulo – O endividamento das famílias paulistanas registrou queda, em fevereiro, de 11 pontos percentuais na comparação com o mesmo mês de 2011 e ficou em 42,8%. Em pesquisa divulgada hoje (6), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio -SP) aponta ainda que, em janeiro, o número de famílias que tinham algum tipo de dívida representava 42,4% do total. Para a entidade, a “pequena diferença” entre os dois primeiros meses do ano indica estabilidade.

O número de famílias com contas atrasadas ficou em 12,1% em fevereiro, alta de 1,6 ponto percentual em relação a janeiro e queda de 3,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Sendo que 3,9% dos endividados responderam que não têm condições para honrar todos os seus compromissos.

Entre os endividados, 18,2% deles têm mais da metade da renda comprometida para pagamento dos débitos. Para 53,8%, as dívidas consomem entre 11% e 50% dos rendimentos e para 23,5% o valor significa menos de 10% da renda.

O principal tipo de dívida é com o cartão de crédito, usado por 67,5% dos endividados, seguido pelos carnês (24,5%), crédito pessoal (15,3%) e financiamento de carro (12,4%).

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