Chuva na Argentina pode reduzir produtividade da soja
Segundo especialista climático, chuvas estão levando ao surgimento de doenças que reduzem a produtividade da soja do ciclo 2013/14
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 21h01.
Buenos Aires - Grandes volumes de chuvas que começaram semanas atrás e continuaram no sábado e domingo na Argentina estão levando ao surgimento de doenças que reduzem a produtividade da soja do ciclo 2013/14, disse um especialista climático nesta segunda-feira.
A Argentina, terceira maior exportadora de soja e milho, sofreu com seca severa em dezembro e parte de janeiro. Em meados do mês passado, porém, a chegada de grandes chuvas trouxe alívio para as culturas, mas a precipitação continuou forte e gerou excesso de umidade em muitas áreas importantes.
"Há uma praga de lagartas na cultura da soja, e estão começando a surgir doenças foliares de soja, de modo que provavelmente levará a algum corte na produção", disse o especialista Eduardo Sierra, da Bolsa de Cereais de Buenos Aires.
Por ora, a bolsa estima que a Argentina vai colher 53 milhões de toneladas de soja na safra 2013/14, cujo cultivo foi concluído recentemente.
De acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia, nas últimas 24 horas foram registradas chuvas de até 50 milímetros de chuva em grande parte da região agrícola central da Argentina, e espera-se que as chuvas continuem de forma intermitente até pelo menos quinta-feira.
"Estão mais afetadas pelo excesso (de água) Entre Rios, Santa Fé, leste de Córdoba e norte Buenos Aires", explicou Serra.
Estas são as quatro principais províncias produtoras de grãos do país.
Em outras áreas agrícolas, as chuvas recentes foram menos intensas e permitiram atingir um nível favorável de reservas de umidade após o estresse hídrico anterior, embora ainda haja algumas áreas marginais que estão muito secas, acrescentou o especialista.
Em seu relatório mensal o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu sua previsão para a produção Argentina de soja em 2013/14, a 54 milhões de toneladas, contra 54,5 milhões de toneladas previstas anteriormente.
Buenos Aires - Grandes volumes de chuvas que começaram semanas atrás e continuaram no sábado e domingo na Argentina estão levando ao surgimento de doenças que reduzem a produtividade da soja do ciclo 2013/14, disse um especialista climático nesta segunda-feira.
A Argentina, terceira maior exportadora de soja e milho, sofreu com seca severa em dezembro e parte de janeiro. Em meados do mês passado, porém, a chegada de grandes chuvas trouxe alívio para as culturas, mas a precipitação continuou forte e gerou excesso de umidade em muitas áreas importantes.
"Há uma praga de lagartas na cultura da soja, e estão começando a surgir doenças foliares de soja, de modo que provavelmente levará a algum corte na produção", disse o especialista Eduardo Sierra, da Bolsa de Cereais de Buenos Aires.
Por ora, a bolsa estima que a Argentina vai colher 53 milhões de toneladas de soja na safra 2013/14, cujo cultivo foi concluído recentemente.
De acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia, nas últimas 24 horas foram registradas chuvas de até 50 milímetros de chuva em grande parte da região agrícola central da Argentina, e espera-se que as chuvas continuem de forma intermitente até pelo menos quinta-feira.
"Estão mais afetadas pelo excesso (de água) Entre Rios, Santa Fé, leste de Córdoba e norte Buenos Aires", explicou Serra.
Estas são as quatro principais províncias produtoras de grãos do país.
Em outras áreas agrícolas, as chuvas recentes foram menos intensas e permitiram atingir um nível favorável de reservas de umidade após o estresse hídrico anterior, embora ainda haja algumas áreas marginais que estão muito secas, acrescentou o especialista.
Em seu relatório mensal o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu sua previsão para a produção Argentina de soja em 2013/14, a 54 milhões de toneladas, contra 54,5 milhões de toneladas previstas anteriormente.