Eurozona registra queda do desemprego
Eurostat também anunciou a primeira estimativa da inflação de maio, que registrou desaceleração a 0,5% na Eurozona, contra 0,7% em abril
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 15h32.
A queda do desemprego foi confirmada em abril na Eurozona, com um índice de 11,7%, contra 11,8% em março, segundo a agência europeia de estatísticas Eurostat.
A zona do euro tinha em abril 18,751 milhões de desempregados, 76.000 a menos que em março e 487.000 menos que em abril de 2013. O índice de desemprego na Eurozona era de 12,0% na época.
A Eurostat também anunciou a primeira estimativa da inflação de maio, que registrou desaceleração a 0,5% na Eurozona, contra 0,7% em abril.
A queda pressionará o Banco Central Europeu (BCE) a atuar contra a inflação baixa, que afeta o crescimento na zona do euro.
O objetivo declarado do BCE é manter a inflação ligeiramente abaixo de 2%.
No índice de desemprego, os países com menores taxas continuam sendo Áustria (4,9%), Alemanha (5,2%) e Luxemburgo (6,1%), segundo a Eurostat.
As mais elevadas permanecem na Grécia (26,5%, dados de fevereiro) e Espanha (25,1%). Mas os dois países registram tendência de queda: em abril de 2013 a taxa de desemprego na Grécia era de 26,7% e na Espanha dl 26,3%.
Em 12 meses, as quedas mais significativas aconteceram em Portugal (17,3% a 14,6%) e Irlanda (de 13,7% a 11,9%).
No conjunto da União Europeia (28 países), o desemprego afetava 25,471 milhões de pessoas em abril, taxa de 10,4%, contra 10,5% em março. Em um mês o número de desempregados registrou queda de 151.000 na UE. Em ritmo anual, a queda chegou a 1,167 milhão.
A queda do desemprego foi confirmada em abril na Eurozona, com um índice de 11,7%, contra 11,8% em março, segundo a agência europeia de estatísticas Eurostat.
A zona do euro tinha em abril 18,751 milhões de desempregados, 76.000 a menos que em março e 487.000 menos que em abril de 2013. O índice de desemprego na Eurozona era de 12,0% na época.
A Eurostat também anunciou a primeira estimativa da inflação de maio, que registrou desaceleração a 0,5% na Eurozona, contra 0,7% em abril.
A queda pressionará o Banco Central Europeu (BCE) a atuar contra a inflação baixa, que afeta o crescimento na zona do euro.
O objetivo declarado do BCE é manter a inflação ligeiramente abaixo de 2%.
No índice de desemprego, os países com menores taxas continuam sendo Áustria (4,9%), Alemanha (5,2%) e Luxemburgo (6,1%), segundo a Eurostat.
As mais elevadas permanecem na Grécia (26,5%, dados de fevereiro) e Espanha (25,1%). Mas os dois países registram tendência de queda: em abril de 2013 a taxa de desemprego na Grécia era de 26,7% e na Espanha dl 26,3%.
Em 12 meses, as quedas mais significativas aconteceram em Portugal (17,3% a 14,6%) e Irlanda (de 13,7% a 11,9%).
No conjunto da União Europeia (28 países), o desemprego afetava 25,471 milhões de pessoas em abril, taxa de 10,4%, contra 10,5% em março. Em um mês o número de desempregados registrou queda de 151.000 na UE. Em ritmo anual, a queda chegou a 1,167 milhão.