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EUA 'não precisam de lição' para superar crise de orçamento

Declaração foi do ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaüble

Wolfgang Schäuble concede entrevista em Berlim no dia 2 de setembro de 2013 (Afp.com / MAURIZIO GAMBARINI)
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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2013 às 12h06.

Washington - Os líderes americanos não precisam de uma lição para superar a crise do orçamento que ameaça a economia mundial, declarou na noite de sexta-feira em Washington o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaüble.

"Não precisam de uma lição. Só precisam de força para alcançar um acordo" entre democratas e republicanos para colocar fim à paralisia do Estado Federal e elevar o teto legal da dívida, disse Schaüble à imprensa em Washington, onde se encontra junto a outros líderes econômicos mundiais para as assembleias do FMI, do Banco Mundial e para uma reunião das Finanças do G20.

O G20 expressou oficialmente sua inquietação na sexta-feira pelo bloqueio americano em seu comunicado final, convocando Washington a agir com urgência. Se não houver acordo sobre o teto da dívida, os Estados Unidos , primeira economia mundial, podem chegar a um default.

"Um default dos Estados Unidos é impensável, na realidade. As consequências são difíceis de estimar", advertiu Schaüble, afirmando que, neste caso, a "Europa, sem dúvida, não seria a mais afetada".

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"Não precisam de uma lição. Só precisam de força para alcançar um acordo" entre democratas e republicanos para colocar fim à paralisia do Estado Federal e elevar o teto legal da dívida, disse Schaüble à imprensa em Washington, onde se encontra junto a outros líderes econômicos mundiais para as assembleias do FMI, do Banco Mundial e para uma reunião das Finanças do G20.

O G20 expressou oficialmente sua inquietação na sexta-feira pelo bloqueio americano em seu comunicado final, convocando Washington a agir com urgência. Se não houver acordo sobre o teto da dívida, os Estados Unidos , primeira economia mundial, podem chegar a um default.

"Um default dos Estados Unidos é impensável, na realidade. As consequências são difíceis de estimar", advertiu Schaüble, afirmando que, neste caso, a "Europa, sem dúvida, não seria a mais afetada".

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