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Estudo estima superávit comercial menor da China com EUA

Para OCDE e OMC, superávit comercial entre os países deve encolher em 25% quando for calculado com base nos dados que os países fornecem sobre bens e serviços

Containers no porto de Xangai, na China: objetivo das organzações como o estudo é reduzir a pressão protecionista dos países (REUTER/Aly Song/Files)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 09h53.

Paris - O superávit comercial da China com os Estados Unidos vai encolher em 25 por cento quando for calculado com base nos dados que os países fornecem sobre bens e serviços que entram em exportação e importação.

A nova estimativa faz parte do ambicioso projeto da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC) para tentar apresentar um retrato mais realista dos fluxos comerciais mundiais.

O objetivo é reduzir a pressão protecionista dos países demonstrando que os governos estão dando um tiro no pé se elevarem barreiras aos importados porque eles acabam atingindo seus próprios exportadores e sua competitividade.

"Hoje temos de pensar sobre bens e serviços como 'produzido no mundo', forçando uma mudança radical na postura sobre o fluxo comercial", afirmou Angel Gurria, secretário-geral da OCDE.

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O objetivo é reduzir a pressão protecionista dos países demonstrando que os governos estão dando um tiro no pé se elevarem barreiras aos importados porque eles acabam atingindo seus próprios exportadores e sua competitividade.

"Hoje temos de pensar sobre bens e serviços como 'produzido no mundo', forçando uma mudança radical na postura sobre o fluxo comercial", afirmou Angel Gurria, secretário-geral da OCDE.

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