Estado de Nova York processará grandes bancos por fraude
Bank of America, JPMorgan Chase e Wells Fargo serão processados pela responsabilidade na crise de 2008
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 16h02.
Nova York - O procurador-geral de Nova York , Eric Schneiderman, anunciou nesta sexta-feira que processará "os grandes bancos americanos" por execuções fraudulentas de milhares de propriedades neste Estado, gerando a crise imobiliária anterior à recessão.
O estado processará o Bank of America, JPMorgan Chase e Wells Fargo, junto com a entidade Merscorp, com sede em Virgínia, que foi classificada como "empresa fantasma" criada pelos bancos para processar os créditos hipotecários, mas que acabou agrupando registros mal-geridos e pouco documentados sobre os empréstimos.
Schneiderman explicou que o Merscorp foi usado para implementar um registro nacional de hipotecas que não estava regulado, mas que foi utilizado pelos bancos para acelerar o processo e a revenda de hipotecas durante a bolha imobiliária.
A base de dados privada, que contava com 30 bilhões de empréstimos em ativos, "está repleta de imprecisões e erros", o que levou a milhares de execuções imobiliárias apresentadas inadequadamente no Estado, disse o comunicado do procurador.
Nova York - O procurador-geral de Nova York , Eric Schneiderman, anunciou nesta sexta-feira que processará "os grandes bancos americanos" por execuções fraudulentas de milhares de propriedades neste Estado, gerando a crise imobiliária anterior à recessão.
O estado processará o Bank of America, JPMorgan Chase e Wells Fargo, junto com a entidade Merscorp, com sede em Virgínia, que foi classificada como "empresa fantasma" criada pelos bancos para processar os créditos hipotecários, mas que acabou agrupando registros mal-geridos e pouco documentados sobre os empréstimos.
Schneiderman explicou que o Merscorp foi usado para implementar um registro nacional de hipotecas que não estava regulado, mas que foi utilizado pelos bancos para acelerar o processo e a revenda de hipotecas durante a bolha imobiliária.
A base de dados privada, que contava com 30 bilhões de empréstimos em ativos, "está repleta de imprecisões e erros", o que levou a milhares de execuções imobiliárias apresentadas inadequadamente no Estado, disse o comunicado do procurador.