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Energia mais barata já aparece na inflação, diz Goldman

Pressões inflacionárias devem diminuir em fevereiro, em decorrência do preço dos alimentos e da redução das tarifas de energia nas residências

Lâmpadas: o peso da tarifa de energia elétrica para a formação do IPCA é de 3,33% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 13h50.

São Paulo – A inflação de janeiro, medida pelo IPCA , começou a capturar o impacto inicial da recente redução na tarifa de energia , segundo relatório do Goldman Sachs, assinado por Alberto Ramos. As tarifas residenciais recuaram 3,91% em janeiro.

A tarifa de energia foi a responsável pelo principal impacto negativo sobre a taxa de 0,86% do IPCA de janeiro. O peso da tarifa de energia elétrica para a formação do IPCA é de 3,33%.

O IPCA do primeiro mês de 2013 foi o maior desde abril de 2005. As pressões inflacionárias devem diminuir em fevereiro, segundo o Goldman, guiadas pela moderação na inflação no preço dos alimentos e pelo impacto da redução das tarifas de energia nas residências.

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O IPCA do primeiro mês de 2013 foi o maior desde abril de 2005. As pressões inflacionárias devem diminuir em fevereiro, segundo o Goldman, guiadas pela moderação na inflação no preço dos alimentos e pelo impacto da redução das tarifas de energia nas residências.

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