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Energia elétrica tem a maior alta desde 2003, diz IBGE

A alta de 3,71% no IPCA de maio foi a mais intensa desde maio de 2003

 Torres de energia elétrica: a elevação foi de 16,65% no Recife (Guang Niu/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2014 às 16h43.

Rio - A alta de 3,71% da energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) de maio foi a mais intensa para o item desde maio de 2003, quando subiu 6,45%.

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a tarifa de energia elétrica contribuiu sozinha com 0,10 ponto porcentual da alta de 0,46% observada no mês passado.

Em abril, as tarifas de energia elétrica haviam subido 1,62%, mas a alta se intensificou devido a impactos de reajustes em diversas regiões metropolitanas do País.

As elevações foram de 16,65% no Recife, 12,96% em Fortaleza, 12,82% em Salvador, 10,27% em Campo Grande, 5,05% em Porto Alegre e 4,37% em Belo Horizonte.

Além disso, Rio de Janeiro e Belém, bem como Campo Grande foram afetadas por aumento de impostos (PIS/Cofins) incidentes sobre a tarifa de energia elétrica residencial.

"Foi o principal impacto do mês de maio, com reajustes em várias regiões, e foram altas relativamente fortes. Algumas também tiveram aumentos pesados nos impostos", notou a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.

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Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a tarifa de energia elétrica contribuiu sozinha com 0,10 ponto porcentual da alta de 0,46% observada no mês passado.

Em abril, as tarifas de energia elétrica haviam subido 1,62%, mas a alta se intensificou devido a impactos de reajustes em diversas regiões metropolitanas do País.

As elevações foram de 16,65% no Recife, 12,96% em Fortaleza, 12,82% em Salvador, 10,27% em Campo Grande, 5,05% em Porto Alegre e 4,37% em Belo Horizonte.

Além disso, Rio de Janeiro e Belém, bem como Campo Grande foram afetadas por aumento de impostos (PIS/Cofins) incidentes sobre a tarifa de energia elétrica residencial.

"Foi o principal impacto do mês de maio, com reajustes em várias regiões, e foram altas relativamente fortes. Algumas também tiveram aumentos pesados nos impostos", notou a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.

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