Encomendas de bens duráveis sobem nos EUA por veículos
Encomendas de bens duráveis avançaram 0,1% durante o mês, informou o Departamento de Comércio
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 10h23.
Washington - As encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos aumentaram em agosto e deram indicação de que o setor industrial teve avanço no terceiro trimestre.
As encomendas de bens duráveis avançaram 0,1 por cento durante o mês, informou o Departamento de Comércio nesta quarta-feira.
O relatório mostrou que os embarques de bens de capital não militares excluindo aeronaves aumentaram 1,3 por cento durante o mês, rompendo dois meses seguidos de quedas.
As novas encomendas para o núcleo dos bens duráveis, considerado uma medida dos planos de gastos das empresas, subiu 1,5 por cento em agosto, abaixo das expectativas dos economistas e insuficiente para compensar a queda de 3,3 por cento registrada em julho.
A demanda por novos automóveis conduziu o avanço geral nas novas encomendas de bens duráveis, que incluem desde torradeiras até tanques. Economistas consultados pela Reuters esperavam que as encomendas ficassem inalteradas.
Excluindo transportes, as novas encomendas caíram 0,1 por cento.
Washington - As encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos aumentaram em agosto e deram indicação de que o setor industrial teve avanço no terceiro trimestre.
As encomendas de bens duráveis avançaram 0,1 por cento durante o mês, informou o Departamento de Comércio nesta quarta-feira.
O relatório mostrou que os embarques de bens de capital não militares excluindo aeronaves aumentaram 1,3 por cento durante o mês, rompendo dois meses seguidos de quedas.
As novas encomendas para o núcleo dos bens duráveis, considerado uma medida dos planos de gastos das empresas, subiu 1,5 por cento em agosto, abaixo das expectativas dos economistas e insuficiente para compensar a queda de 3,3 por cento registrada em julho.
A demanda por novos automóveis conduziu o avanço geral nas novas encomendas de bens duráveis, que incluem desde torradeiras até tanques. Economistas consultados pela Reuters esperavam que as encomendas ficassem inalteradas.
Excluindo transportes, as novas encomendas caíram 0,1 por cento.