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Encomendas de bens duráveis nos EUA sobem em fevereiro

Pedidos de bens duráveis subiram 2,2 por cento no mês passado, revertendo apenas parcialmente o declínio revisado de 3,6% de janeiro

Economistas previam que os pedidos tivessem alta de 3% no mês passado (Jonathan Ferrey/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2012 às 10h09.

Washington - As novas encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos subiram menos que o esperado em fevereiro e uma medida para investimento empresarial futuro também veio abaixo das expectativas, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento do Comércio.

Os pedidos de bens duráveis subiram 2,2 por cento no mês passado, revertendo apenas parcialmente o declínio revisado de 3,6 por cento registrado em janeiro.

Economistas previam que os pedidos tivessem alta de 3,0 por cento no mês passado.

A gama de bens duráveis varia desde torradeiras até itens caros como aviões, que se destinam a durar três anos ou mais.

Excluindo transportes, as encomendas subiram 1,6 por cento. Economistas esperavam que essa leitura avançasse 1,7 por cento. As encomendas de máquinas expandiram 5,7 por cento.

Pedidos de bens de capital fora do setor de Defesa excluindo aeronaves, uma medida sobre o investimento empresarial futuro, subiu 1,2 por cento, abaixo das expectativas dos analistas de ganho de 2,0 por cento.

Um aumento de 3,9 por cento das reservas de equipamentos de transporte -incluindo um aumento de 6,0 por cento em encomendas de aviões civis- foi determinante para o aumento total das encomendas de bens duráveis.

A Boeing recebeu 237 encomendas de aviões durante o mês, segundo o site do fabricante de aeronaves, ante 150 encomendas em janeiro.

As encomendas de veículos motorizados subiram 1,6 por cento.

Encomendas de exportação de bens de capital excluindo o setor de Defesa e aeronaves, que participam do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), aumentaram 1,4 por cento em fevereiro.

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Os pedidos de bens duráveis subiram 2,2 por cento no mês passado, revertendo apenas parcialmente o declínio revisado de 3,6 por cento registrado em janeiro.

Economistas previam que os pedidos tivessem alta de 3,0 por cento no mês passado.

A gama de bens duráveis varia desde torradeiras até itens caros como aviões, que se destinam a durar três anos ou mais.

Excluindo transportes, as encomendas subiram 1,6 por cento. Economistas esperavam que essa leitura avançasse 1,7 por cento. As encomendas de máquinas expandiram 5,7 por cento.

Pedidos de bens de capital fora do setor de Defesa excluindo aeronaves, uma medida sobre o investimento empresarial futuro, subiu 1,2 por cento, abaixo das expectativas dos analistas de ganho de 2,0 por cento.

Um aumento de 3,9 por cento das reservas de equipamentos de transporte -incluindo um aumento de 6,0 por cento em encomendas de aviões civis- foi determinante para o aumento total das encomendas de bens duráveis.

A Boeing recebeu 237 encomendas de aviões durante o mês, segundo o site do fabricante de aeronaves, ante 150 encomendas em janeiro.

As encomendas de veículos motorizados subiram 1,6 por cento.

Encomendas de exportação de bens de capital excluindo o setor de Defesa e aeronaves, que participam do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), aumentaram 1,4 por cento em fevereiro.

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